D’Artagnan na terra dos Neandertais
Com sua espada afiada, D’Artagnan, nobre guerreiro, fiel escudeiro do rei, desceu as ilhas selvagens para descansar dos dias longos de mar. Porém, ao chegar a terra dita pelos escribas como sagradas, deparou-se com monstros de aspecto draconiano. Eles chamuscavam traições, maquinavam agressões aos humanos. Eram ferozes e encegueirados nas fileiras dos exércitos que decepavam cabeças de pessoas inocentes. O nobre herói mal acreditou e ficou perplexo com a visão e as coisas que tramavam. Queriam transformar a terra em abismo dos Deuses, profetizavam Hinos de louvor a cidadãos comuns. Desse modo, esqueceram-se de Deus completamente. Mas o destemido herói tinha um plano. Era afundar a ilha com o canhoneio direcionado a placas marítimas que fariam estrondos supersônicos. D’Artagnan retirou todos os aborígenes da ilha e levou seu plano adiante. Pensou consigo: Pena que a paisagem tão singular e diversa de Galápagos vai se desmoronar com o pesadelo dos Neandertais !