Teseu a Ascensão de um Deus - Capítulo I- Mundo dos Deuses
Em um mundo com dois céus,haviam quatro espécies dominantes que controlavam os pilares do universo. O clã que comandava o terra eram os aladianos, estes eram os anjos descendentes do Deus do princípio da renascença a divindade Gênesis; o clã dos Grizalianos descendia do Deus da beleza Gemines, estes tinham a responsabilidade de proteger os habitantes da terra; o clã Terans eram estes compostos pelos seres humanos descendentes de Aldebaran o Deus da criação que fora morto, e o clã Matusalém descendentes do Deus demoníaco Artus.
Todos os clãs lutaram ao longo dos séculos para conquistarem o controle da terra, os Terans sempre se aliaram aos Aladianos liderados pelo Deus Gênesis, onde sempre levaram a paz ao planeta e em seu reinado causavam o equilíbrio entre os clãs, por outro lado os Grizalianos se tornaram anjos amaldiçoados pelos Deuses, pois traíram o grande Deus criado Aldebaram ao participarem da rebelião dos céus. Os Matusalém para se satisfazerem, levavam aos homens ofertas prazerosas, onde em troca pediam um voto de escravidão eterno. Mas nem todos eram assim, existiam os que praticavam a benevolência, curando doentes, os alimentando e revitalizando virtudes.
Na origem não existe apenas quatro clãs, mas sim treze. haviam 12 grandes Deuses que defendiam seus clãs, onde habitavam nos Elísios e levavam paz e guerra ao mundo.
O Deus Aldebaran pai de todos, era o imortal líder do mundo, por milénios a paz se planificou e o planeta vivia em abundância, pois não havia até então a cobiça pelo poder entre os outros deuses. Porém onde houver poder, sempre haverá desejo pelo menos, sendo assim, Gemines começou uma guerra no céu onde alguns dos anjos ficaram contra ele, mas muitos dos deuses o seguiram.
Aldebaran na 1º grande guerra, só pode contar com a ajuda do Deus Artus, vendo que mesmo sendo o mais poderoso não poderia vencer sozinho todos os deuses rebeldes, então despertou o 13º lendário clã, com o seu incomparável grandioso poder, este recém libertado clã eram chamados de Lycans, onde os membros eram os hospedeiros das 5 grandes espadas dos cavaleiros divinos, no entanto os mesmos eram considerados rivais devido a antigas guerras santas, mas despertaram juntos para ajudar o Deus pai, porém o cavaleiro negro não aceitou lutar ao lado de anjos e então desapareceu ao orvalho da manhã seguinte.
Um dos, se não o mais poderoso entre os cavaleiros abandonou a batalha.Infelizmente o mundo que conheciamos fora extinto, com a guerra veio a morte de Aldebaran e dos deuses que decidiram lutar ao seu lado, após a sangrente luta apenas Três dos Deuses haviam sobrevivido, Gênesis, Gemines e Artus. Com a morte do grande Deus pai, os quatro cavaleiros decidiram voltar a sua forma divina, pois sabiam que um dia seria necessário reencarnarem para a próxima grande guerra.
Gênesis era o mais preparado para liderar, e logo ficou com o controle do céu celestial, Artus decidiu descer exigindo o poder de rei no céu dos Terans, mas Gemines se sentiu traído pois seu poder era superior aos demais e desceu a terra para semear desgraça e tormenta no indefeso clã Terans.
Não durou muito o reinado de Gênesis, pois o cavaleiro negro ressurgiu anos depois da grande guerra exigindo o poder de liderar o céu, Gênesis vendo a cobiça aos olhos do cavaleiro não aceitou e o enfrentou em uma luta que gerará a decadência dos dois.
Esta história não e apenas sobre os deuses que nos criaram, me chamo Teseu um jovem de 24 anos, comecei a estudar no Instituto de Arqueologia, mas infelizmente ou felizmente pude conhecer esta história exatamente no dia de minha morte.
Não sabia da real existência destes seres mitológicos, não saberia que naquela mesma noite voltando para casa iria encontrar por um pequeno menino, que iria mudar minha história.
Ele disse estar perdido e tentei ajudar a achar seus pais, duas ruas depois ouvimos gritos de um beco, dizia ser a voz de sua mãe e fomos vê, chegando lá realmente havia uma mulher ao chão, mas o estranho era que estava rindo de uma forma infernal, se levantou e de uma forma estranha e de incrível velocidade que não conseguia acompanhar com os olhos, me arrastou para um beco e ali tudo mudou.
Aldebaran quando despertou os cavaleiros os trouxe em forma de espadas, onde apenas os que merecerem poderia dominar o poder dos tais, o cavaleiros estavam hoje em sua forma Lycans legendário,podendo serem renascidos a qualquer momento, e foi o que aconteceu no exato momento de meu assassinado.
O Cavaleiro Arcus de alguma forma sentiu que era chegado a hora, mas não tinha poder suficiente para ressurgir, naquele momento a herdeira de um clã demoníaco sentiu a aurea de um cavaleiro mesmo não sabendo o que isto significava, a minha sorte que fui encontrado pela herdeira, não seu o porque mas depositou em mim uma parte de sua imortalidade, mas em troca minha alma estaria amarada para sempre aos seus pés, esta salvadora se chamava Sarah, sua beleza era medida ao nível do orgulho e sua força a nível de sua arrogância.
Quando acordei estava em seu quarto, pensei que estivesse morto e agora estou vivo?
Só não sabia que minha morte seria projetada pelo próprio Gemines para reencarnação da espada do cavaleiro Negro, pois haviam feito um acordo para reinar os dois céus. Mas quando a Sarah me salvou, renasci como o cavaleiro Arcus, por ser a herdeira de Artus senhor do selo da espada da Terra.
Em seguida a Sra Sarah entra no quarto.
- Como está servo.
- Servo? não servo de ninguém.
Ela em alta voz me disse que acabará de salvar minha vida, por isto teria uma eterna divida até que ela decidi-se me libertar. Me levantei da cama irritado, mas senti um peso absurdo, era a armadura do cavaleiro Arcus se apossando do meu corpo, não sabendo o que seria e já estando irritado com a senhorita nervosinha, decidi ir embora.
Na hora congelei, nada aparece o menino da noite passada rindo, e me disse que era um dos novos cavaleiros, que deveria me prepara para a próxima grande guerra.
Nem a Sra Sarah imaginaria que os deuses derrotados e os demais cavaleiros poderiam estar ressuscitando em forma de homens. Eu não conseguia entender tudo que estava acontecendo e nem acreditar no que via, já estava tão louco com tudo aquilo que pegando o casaco, sai correndo da casa.
Olhei para trás para confirmar que ninguém estaria me seguindo, e de repente aparece em minha frente uma barreira muito estranha, era um portão gigantesco e uma voz estrondosa convidou-me a entrar.
Continua...