O PRESENTE
A menina cresceu ouvindo bons conselhos, e vendo bons exemplos.
Sua avó gostava de lhe falar, sobre o valor da bondade.
Em contrapartida, sempre dizia do desperdício de tempo, em revidar uma ofensa.
Por inúmeras vezes, a bondosa avó contou para neta, a mesma estória.
Na verdade, o "caso" acontecerá de fato, com uma pessoa, muito amiga da avó
- Um dia, ao abrir a porta de sua casa, Dona Nair encontrou um vaso cheio de fezes. Sem se alterar, o recolheu. Ela sabia a procedência do mesmo.
Passado algum tempo, a pessoa que havia enviado o presente, abre a porta de sua casa, e ali encontra o mesmo vaso. Só que agora com uma roseira plantada, e nela, lindos botões de rosas brancas.
Junto ao vaso, um bilhete dizia: "muito obrigado, pelo seu presente. Ele, me foi muito útil, pois adubou essa roseira, que com carinho, hoje, lhe presenteio".
A bondosa avó, sempre terminava o conto dizendo: "Quem paga o mal com o bem, tem a alma em paz".
(Imagem: Lenapena)
A menina cresceu ouvindo bons conselhos, e vendo bons exemplos.
Sua avó gostava de lhe falar, sobre o valor da bondade.
Em contrapartida, sempre dizia do desperdício de tempo, em revidar uma ofensa.
Por inúmeras vezes, a bondosa avó contou para neta, a mesma estória.
Na verdade, o "caso" acontecerá de fato, com uma pessoa, muito amiga da avó
- Um dia, ao abrir a porta de sua casa, Dona Nair encontrou um vaso cheio de fezes. Sem se alterar, o recolheu. Ela sabia a procedência do mesmo.
Passado algum tempo, a pessoa que havia enviado o presente, abre a porta de sua casa, e ali encontra o mesmo vaso. Só que agora com uma roseira plantada, e nela, lindos botões de rosas brancas.
Junto ao vaso, um bilhete dizia: "muito obrigado, pelo seu presente. Ele, me foi muito útil, pois adubou essa roseira, que com carinho, hoje, lhe presenteio".
A bondosa avó, sempre terminava o conto dizendo: "Quem paga o mal com o bem, tem a alma em paz".
(Imagem: Lenapena)