A gota dourada
Paulinho era muito pobre. Tinha dez anos e oito irmãps. Trabalhava como vendedor desde os sies anos e não tinha mais tempo para ir a escola. No inverno vendia amendoim torrado no ponmto de ônibus, na saida do centro espírita, no verão ia para as praias da zona sul do Rio de Janeiro.
Gostava mesmo era da fraternidade. Quando estava se encaminhando para lá, seu astral começava a mudar. Quando tinha tempo, assistia as palestras. Eram bonitas histórias que contava,]m. Certa vez, ouviu algo muito especial sobre a gota dourada. A gota dourada, era o presente de um anjo que habitava um raio em uma dimensão distante da terra. Os habitantes deste raio, ajudavam os seres humanos a fazer uma grande mudança em seus destinos, em suas vidas, utilizavam maneiras de se comunicar diversas, e enviavam em especial, a sabedoria para aqueles que conseguiam sintonizar seus ensimanetos. Paulinho não entendia a maior parte do que ouvia, mas achava tudo muito bonito e guardou dentro de seu íntimo a vontade de conhecer e experimentar a gota dourada, a sabedoria.
Anos se passaram Paulinho deixou de ser o vendedor de amendoim e tornou-se um bem sucedido micro empresário. TInha uma pequena fabrica de tijolos e lajes e estava aumentando seu negócio.
A lembrança das palestrar na saudosa i nfância o ajudaram a percorrer o caminho do sucesso financeiro, a referência chave poderia ser a gota dourada, como se ela representasse ouro material. Paulo entendia que possuir a gota dourada, não lhe traria apenas enriquecimento material, muito mais, poderia ser uma conseqüência. Os requisitos para o enriquecimento material estavam atrelados ao desenvolvimento espiritual de cada ser. Labutou em seu aprimoramento espiritual freqüentando palestras, e tornando-se um membro da Freaternidade. Escolheu o arcanjo Jofiel para instruir-lhe como mentor espiritual e tornou-se rico em sabedoria, sem esquecer da humildade e paciência, fundamentais para alcançar passo a passo o caminho que o levaria para a gota dourada.