O HOMEM QUE RIU DO MESTRE
Um jovem ouviu de um sábio mestre, que entre as coisas que não apreciamos e valorizamos estão a juventude e a saúde.
- O jovem ao virar-lhe as costas rompeu em risos:
- O que mas valorizo e aprecio é minha juventude, que é minha fonte de saúde. Esses velhos implicam com os jovens porque não podem mais fazer o que nós fazemos!
Desregou-se tanto o jovem em sua vida, que mais passou alienado pelas muitas inalações de drogas pesadas, beberagens e ervas alucinógenas, do que realmente viver e ver sua juventude passar.
Tinha vislumbres de fatos e imagens que não se costuravam em um só painel. Breve, sem sentir a vida passar, chegou à idade madura com a saúde totalmente minada. Como uma velha moldura, do que fora um belo quadro, tomada pelos cupins. Sua existência era feita de cacos: uns nas ruas se drogando e tendo delírios, outros internado sem noção de tempo, espaço e ideais. Agora vivendo dopado necessáriamente por medicamentos. Outra vez vislumbres, sombras de fatos, acontecimentos e névoas de imagens que não faziam um todo com sentido coordenado. Perdeu a noção de tempo, às vezes esquecia quem era. Pior, o que era!
Eram muitos os seus problemas. O mestre ao visitá-lo procurou não o censurar. Apenas disse: - Não valeu a pena rir-se de mim meu caro jovem (para o sábio de quase noventa anos, o homem de seus quarenta, era um jovem.) Você poderia chegar aonde eu cheguei. Não para seu gozo pessoal, não só para ti, mas para confortar pessoas como você!
OS QUE MENOS ACATAM E RECONHECEM A CIÊNCIA DAS PALAVRAS DE UM SÁBIO, E POUCO SE INTERESSAM POR ELAS, ESTÃO AO SEU REDOR E DENTRO DE SUA CASA. E FORA, O MAIS DISTANTE A NÃO OUVIR, PARECE SER O SEU VIZINHO.
Um jovem ouviu de um sábio mestre, que entre as coisas que não apreciamos e valorizamos estão a juventude e a saúde.
- O jovem ao virar-lhe as costas rompeu em risos:
- O que mas valorizo e aprecio é minha juventude, que é minha fonte de saúde. Esses velhos implicam com os jovens porque não podem mais fazer o que nós fazemos!
Desregou-se tanto o jovem em sua vida, que mais passou alienado pelas muitas inalações de drogas pesadas, beberagens e ervas alucinógenas, do que realmente viver e ver sua juventude passar.
Tinha vislumbres de fatos e imagens que não se costuravam em um só painel. Breve, sem sentir a vida passar, chegou à idade madura com a saúde totalmente minada. Como uma velha moldura, do que fora um belo quadro, tomada pelos cupins. Sua existência era feita de cacos: uns nas ruas se drogando e tendo delírios, outros internado sem noção de tempo, espaço e ideais. Agora vivendo dopado necessáriamente por medicamentos. Outra vez vislumbres, sombras de fatos, acontecimentos e névoas de imagens que não faziam um todo com sentido coordenado. Perdeu a noção de tempo, às vezes esquecia quem era. Pior, o que era!
Eram muitos os seus problemas. O mestre ao visitá-lo procurou não o censurar. Apenas disse: - Não valeu a pena rir-se de mim meu caro jovem (para o sábio de quase noventa anos, o homem de seus quarenta, era um jovem.) Você poderia chegar aonde eu cheguei. Não para seu gozo pessoal, não só para ti, mas para confortar pessoas como você!
OS QUE MENOS ACATAM E RECONHECEM A CIÊNCIA DAS PALAVRAS DE UM SÁBIO, E POUCO SE INTERESSAM POR ELAS, ESTÃO AO SEU REDOR E DENTRO DE SUA CASA. E FORA, O MAIS DISTANTE A NÃO OUVIR, PARECE SER O SEU VIZINHO.