Marle di Brefa
Numa longínqua terra, e rodeado por verdejante campina, ficava o povoado Marle di Brefa. Nessa aldeia, vivia um bondoso e velhinho rei, muito amado pelo povo. A bondade do rei atraía bênçãos para o reino, mas principalmente para aquele tranqüilo lugarejo. Lá tudo mostrava prosperidade. A natureza foi pródiga com aquele lugar perdido na Ásia Menor. Passava por ele um rio em cujas margens nascia uma flor exótica – a brefa - característica da região. Não era preciso plantá-la, ela crescia sem esforço. Havia brefas de todas as cores e matizes: do rosa ao vermelho, do lilás ao azul, do amarelo ao laranja... E o perfume?... Ah! o perfume... Era suave, adocicado, deixando o ar primaveril.
Na frente das casas, havia jardins bem cuidados. Neles as mais belas flores, rosas, cravos, jasmins, magnólias, margaridas, violetas, sorriam afagadas pelo sol e regadas de amor pela chuva.
O estranho nome do povoado deve-se a um soldado romano, que, ao voltar de uma guerra de conquista, perdeu-se de seus companheiros e, cansado, com fome e sede, foi acolhido pelos habitantes do lugarejo. Conta-se que, ao ver o rio colorido pelas flores exclamou:
- Marle di Brefa! – nomeando, assim, o rio que ainda não tinha sido batizado, e a localidade passou a ser conhecida por esse nome: Marle (o rio) e brefa (o tipo de flores).
Muitas pessoas que visitavam o lugarejo indagavam o motivo de tão curioso nome, e a resposta era sempre a mesma: um soldado romano passando por aqui chamou esta terra de Marle di Brefa, dando nome ao rio à margem do qual nascia tanta beleza, o que leva a crer na sua veracidade. União feliz a água que dá vida à planta.
E o que fazia este lugar ser tão especial? O povoado espelhava o rei e seu reinado: preocupava-se ele com os mais pobres, proporcionando uma vida digna para a população. Governava com seriedade. As pessoas não se importavam de pagar impostos porque sabiam em que eram aplicados e que reverteriam em educação, em saúde, em empregos. Lá não havia pobreza, nem roubo, nem violência. Era a verdadeira terra prometida, terra do mel e do leite. Por causa disso, ele ficou conhecido no mundo inteiro, sendo procurado por outros chefes de governo, que lá iam para conhecer a maneira de governar de seu mandatário e seus conselheiros.
Numa longínqua terra, e rodeado por verdejante campina, ficava o povoado Marle di Brefa. Nessa aldeia, vivia um bondoso e velhinho rei, muito amado pelo povo. A bondade do rei atraía bênçãos para o reino, mas principalmente para aquele tranqüilo lugarejo. Lá tudo mostrava prosperidade. A natureza foi pródiga com aquele lugar perdido na Ásia Menor. Passava por ele um rio em cujas margens nascia uma flor exótica – a brefa - característica da região. Não era preciso plantá-la, ela crescia sem esforço. Havia brefas de todas as cores e matizes: do rosa ao vermelho, do lilás ao azul, do amarelo ao laranja... E o perfume?... Ah! o perfume... Era suave, adocicado, deixando o ar primaveril.
Na frente das casas, havia jardins bem cuidados. Neles as mais belas flores, rosas, cravos, jasmins, magnólias, margaridas, violetas, sorriam afagadas pelo sol e regadas de amor pela chuva.
O estranho nome do povoado deve-se a um soldado romano, que, ao voltar de uma guerra de conquista, perdeu-se de seus companheiros e, cansado, com fome e sede, foi acolhido pelos habitantes do lugarejo. Conta-se que, ao ver o rio colorido pelas flores exclamou:
- Marle di Brefa! – nomeando, assim, o rio que ainda não tinha sido batizado, e a localidade passou a ser conhecida por esse nome: Marle (o rio) e brefa (o tipo de flores).
Muitas pessoas que visitavam o lugarejo indagavam o motivo de tão curioso nome, e a resposta era sempre a mesma: um soldado romano passando por aqui chamou esta terra de Marle di Brefa, dando nome ao rio à margem do qual nascia tanta beleza, o que leva a crer na sua veracidade. União feliz a água que dá vida à planta.
E o que fazia este lugar ser tão especial? O povoado espelhava o rei e seu reinado: preocupava-se ele com os mais pobres, proporcionando uma vida digna para a população. Governava com seriedade. As pessoas não se importavam de pagar impostos porque sabiam em que eram aplicados e que reverteriam em educação, em saúde, em empregos. Lá não havia pobreza, nem roubo, nem violência. Era a verdadeira terra prometida, terra do mel e do leite. Por causa disso, ele ficou conhecido no mundo inteiro, sendo procurado por outros chefes de governo, que lá iam para conhecer a maneira de governar de seu mandatário e seus conselheiros.