O TARADO DO 685

Eu tinha acabado de entrar no ônibus, estava um calor daqueles, prendi meu cabelo com a caneta que estava em minha bolsa, era sexta-feira finalmente e já podia imaginar a minha cama macia me aconchegando até a hora que eu quisesse ficar dormindo naquele sábado que se aproximava. As provas na faculdade já iam começar na próxima semana, mas eu nem queria ficar pensando. Perdida em meus pensamentos, fechei os olhos e até cochilei por uns minutos, quando de repente percebi um movimento estranho ao meu lado no banco onde eu estava sentada. Abri os olhos e direcionei meus olhos ao redor, e parei onde era a causa de minha curiosidade. Um homem moreno, maduro, com seu enorme pau pra fora se masturbando, olhar fixo em mim. Olhava para as minhas pernas que estavam à mostra, numa micro saia, meus seios num decote um pouco ousado, fiquei desconsertada, num ímpeto, fiz menção de me levantar dali, gritar, mas meu olhar se fixava naquele homem, maduro e lindo, moreno, olhos esverdeados, bem vestido, desesperado por sexo. Senti, confesso, algo inexplicável, uma mistura de raiva e prazer ao mesmo tempo. O ônibus estava vazio. Os encostos dos bancos eram altos, não havia ninguém atrás de nós. Ele sentiu meu embaraço e colocou pra dentro o seu membro. Quebrou o silêncio se desculpando, disse que eu era muito bonita e ele não transava há muito tempo, não agüentou e aproveitou que eu estava dormindo e se masturbou, mas não era intenção dele me ofender.

Eu me levantei do lugar sem dizer nada e fiz sinal para descer do ônibus.Ele segurou meu braço, fiquei com medo. Disse que não era bandido, era só um homem sozinho querendo uma namorada como eu. Eu ri, ele se levantou também e roçou seu pau na minha bunda. A minha Xana traidora, não se conteve, começou a reagir também. Eu quis ser forte, mas não adiantou. Eu também tava numa carência daquelas... Nos beijamos, percebi que passei do lugar onde eu era pra descer. Ele me beijou o pescoço, me arrepiei. Me beijou a boca, desceu até meu seio que já estava arrepiadinho de tesão. Tirou novamente aquele pau pra fora lustroso, aos saltos e me implorou pra eu chupar. Relutei um pouco, mas logo me abaixei. Foi uma delícia chupar e sentir ele gozando na minha boca.

Enfiou o dedo por dentro da minha calcinha e sentiu a minha umidade, eu já estava gemendo baixinho, arriei a calcinha e ele continuou me tocando até eu gozar. Paramos no ponto final. Nos ajeitamos, descemos do coletivo, o motorista meio desconfiado, mas não tinha visto nada.

Ele me deu a sua mão, seu nome era Alexandre, nos dirigimos para um barzinho, bebemos suco, conversamos, ele era um homem culto, agradável e bonito. Foi o melhor e mais gostoso tarado que eu conheci. Nos despedimos e ele prometeu que ia pegar o 685 no mesmo dia e no mesmo horário na semana seguinte, só que dessa vez, iríamos para o motel fazer tudinho até o final... HUMMMMMMMM. Depois eu conto pra vocês como foi.