“CAPITULO 30 MARTE”
“FINAL"
E aconteceu! Foi um casamento cheio de pompa, a noiva linda e paparicada por todos os poetas, desfilou soberana sobre a passarela do recanto das artes montada exclusivamente para estes eventos, o vestido com uma cauda de quinze metros deslizava num ritmo cadenciado com os passos delicados da linda noiva aplaudida pelos amigos e amigas, principalmente os ainda, tico-ticos, que já sonhavam que um dia estaria ali naquele palco participando de um evento similar. O noivo garoto querido por todos num terno Armani ultima moda estava com um sorriso de orelha a orelha, afinal o garoto se deu bem e realmente é até possível que se case na vida real com Yasmim que não sabemos que é na realidade... A não ser o contista... Ô carinha enxerido! Arauto o incansável artista, fez as apresentações junto com a promoter do evento "a também sempre elétrica Regina Estrela", foi uma festa de arromba! Tudo caminhava perfeitamente dentro do previsto, Esperança Vaz e sua linda filha Ana... “Que disparate!” A mãe linda e maravilhosa com sua carinha de Úrsula Andress alguns meses mais jovem do que a filha, por ter chegado depois a Marte. Acompanhada do comandante Mirote atraíam os olhares masculinos a ponto do comandante se manter mais afastado pelo fato de sentir-se muito idoso. Sua amiga Ana percebendo o seu embaraço, veio ficar perto dele já dizendo, ligue não comandante suas velhas amigas ainda estão aqui. Ele riu. Velha, ela disse... Ainda não tinha completado a idade física de dezenove anos, e estava linda como sempre, outra amiga passou e beliscou sua bunda discretamente, era Rebeca como a dizer: - tô de olho em seu Mirote.
O casamento seria abençoado na igreja pelo orientador Fábio Brandão, que já tinha avisado a todos que ia beijar a noiva e Saigon brincava, vai não, daqui pra frente só eu beijo a noiva. Sarah e Cid Teles entraram orgulhosos e exibindo o pimpolho recém-nascido acomodado no carrinho flutuante, assim como Vantuilo e Rosilene, Dosan e Zeni Oliver Joey e Lenir e todos os jovens que ja tinham contraído núpcias exibiam seus herdeiros. Todos os poetas casados e tico ticos no fubá deram uma salva de palmas aos noivos que provavelmente iriam escapar no meio do baile ou quem sabe, “antes, para a ilha dos amores”, uma ilhota no meio do grande rio e que havia sido criado apenas para este fim, “abrigar casais em lua de mel”. Eles ficariam lá duas semanas sozinhos e só então começariam a receber visitas. Depois da terceira semana todos se reuniam lá e com grande estardalhaço traziam os nubentes para a casa onde iriam residir e criar uma família. Neste dia era considerado o fim da lua de mel e os amigos passavam o dia junto com o casal bebendo a bebida oficial de marte com todos os gostos, mas que só faziam bem para o corpo e comendo enquanto ouviam a banda de Arauto.
A febre de viver num lugar de paz tinha atraído todos os idosos para Marte, pois a chance de ter uma nova vida era um atrativo irresistível e com isto quase que se podia dizer que o céu existiu sim para os bons, pois quem havia tirado a vida de semelhantes ou levara uma vida de violência causando a morte de pessoas inocentes era recusado e não tinha como morar ali, a lei era clara e foi muito discutida, mas no fim as diretrizes prevaleceram e isto começou a servir como alerta, pois seria adotada para todos os planetas que fossem ocupados pela humanidade. As pessoas começaram a tomar consciência de que a vida tinha de ser dirigida para o bem da coletividade e engrandecimento da espécie privilegiada com a inteligência para dominar os cosmos. Marte estava vivo e com ele a promessa de finalmente a paz reinar para todos os seres humanos. Que o grande Pai esteja sempre iluminando seus caminhos, muito obrigado a todos que leram, comentaram e participaram deste evento.
O final do conto será com a postagem dos escritos de todos os amigos que escreveram alguma coisa sobre a viagem e enviaram para o contista. Mais uma vez obrigado aos poetas do Recanto das letras. “Paz a todos”.
O casamento seria abençoado na igreja pelo orientador Fábio Brandão, que já tinha avisado a todos que ia beijar a noiva e Saigon brincava, vai não, daqui pra frente só eu beijo a noiva. Sarah e Cid Teles entraram orgulhosos e exibindo o pimpolho recém-nascido acomodado no carrinho flutuante, assim como Vantuilo e Rosilene, Dosan e Zeni Oliver Joey e Lenir e todos os jovens que ja tinham contraído núpcias exibiam seus herdeiros. Todos os poetas casados e tico ticos no fubá deram uma salva de palmas aos noivos que provavelmente iriam escapar no meio do baile ou quem sabe, “antes, para a ilha dos amores”, uma ilhota no meio do grande rio e que havia sido criado apenas para este fim, “abrigar casais em lua de mel”. Eles ficariam lá duas semanas sozinhos e só então começariam a receber visitas. Depois da terceira semana todos se reuniam lá e com grande estardalhaço traziam os nubentes para a casa onde iriam residir e criar uma família. Neste dia era considerado o fim da lua de mel e os amigos passavam o dia junto com o casal bebendo a bebida oficial de marte com todos os gostos, mas que só faziam bem para o corpo e comendo enquanto ouviam a banda de Arauto.
A febre de viver num lugar de paz tinha atraído todos os idosos para Marte, pois a chance de ter uma nova vida era um atrativo irresistível e com isto quase que se podia dizer que o céu existiu sim para os bons, pois quem havia tirado a vida de semelhantes ou levara uma vida de violência causando a morte de pessoas inocentes era recusado e não tinha como morar ali, a lei era clara e foi muito discutida, mas no fim as diretrizes prevaleceram e isto começou a servir como alerta, pois seria adotada para todos os planetas que fossem ocupados pela humanidade. As pessoas começaram a tomar consciência de que a vida tinha de ser dirigida para o bem da coletividade e engrandecimento da espécie privilegiada com a inteligência para dominar os cosmos. Marte estava vivo e com ele a promessa de finalmente a paz reinar para todos os seres humanos. Que o grande Pai esteja sempre iluminando seus caminhos, muito obrigado a todos que leram, comentaram e participaram deste evento.
O final do conto será com a postagem dos escritos de todos os amigos que escreveram alguma coisa sobre a viagem e enviaram para o contista. Mais uma vez obrigado aos poetas do Recanto das letras. “Paz a todos”.