O Clã de Bruxos E A Verbena.
Havia uma pequena cidade no sudeste do Brasil, onde um grupo de bruxas e bruxos que reverenciavam a natureza, ali moravam. Eram pessoas normais, como, professores, enfermeiros, bancários, médicos, entre outros. Sempre se reuniam uma vez por mês para celebrar a grande Deusa Mãe mestra da natureza. Não faziam o mal, apenas gostavam de rituais para a exaltação do belo e da natureza e tudo o que a ela era ligado.
Viviam sempre à paisana, ninguém desconfiava que ali na pequena cidade, um clã de bruxos praticava magias.
Certa vez no mês de novembro, mais precisamente na lua cheia a meia noite, todos estavam em volta de uma fogueira conversando e fazendo os preparativos para o ritual de purificação, onde se limpava a aura e o espaço/tempo. Longe de todos, num recanto da floresta local estavam a festejar, entoando cânticos e tocando lindos instrumentos como a flauta doce. Quem ali estava podia sentir uma magia boa no ar, um ambiente puro e saudável sem as preocupações do dia a dia.
Mas essa paz estava por acabar em alguns minutos. Não sabiam que ali mesmo existiam um clã de vampiros, não vampiros sugadores de sangue que vemos em histórias infantis, mas vampiros sugadores de energia vital e de almas.
Foram todos atacados com a influência desses vampiros. Como eram bruxos e bruxas, conheciam feitiços para contra-atacar. Foi uma luta muito dura, pois há séculos bruxos e vampiros não se davam muito bem. Não se invade o território de bruxos afim de fazer o mal.
Os bruxos e bruxas ali presentes eram todos de um grau avançado em magia, possuíam varinhas e muito conhecimentos em feitiços de proteção e banimento. Os vampiros tentaram de todas as formas tirar a energia vital desse clã de bruxos, mas apenas 3, dentre os 10, foram afetados e desmaiaram sem forças para lutar.
Já era quase duas da madrugada quando os 7 bruxos restantes conseguiram derrotar os vampiros.
Na verdade, havia muito tempo que vampiros e bruxos não travavam uma briga árdua como essa. Todos viviam em paz sabendo quem era cada um e respeitando o ir e vir sem grandes desagrados.
A resposta para este ataque ninguém conseguiu entender. Mas o bruxo mestre do clã, por meio de intervenção de espíritos dos velhos magos teve uma intuição favorável ao grupo.
Antes de se reunirem para o ritual na floresta, o bruxo mestre tinha encontrado um liquido, até então desconhecido por muitos no século de hoje; a Verbena.
Reza a lenda que a única coisa que pode destruir vampiros sugadores de energia é este liquido precioso, encontrado apenas no norte da Inglaterra.
Apenas alguns desses bruxos mais experientes já tinham lido algo sobre o assunto, mas não deram muito crédito pois achavam que há séculos o que mantinham afastado os vampiros era uma boa postura e o conhecimento da magia secular.
Quando o clã de vampiros soube que o bruxo mestre mantinha em seu poder um frasco de Verbena ficaram todos cautelosos e se sentiram ameaçados. Resolveram então fazer outro ataque naquela noite de novembro. Claro, em vão, pois bruxos sempre são mais espertos em conhecimento do que vampiros. Enquanto vampiros se preocupam em sugar energias de seres humanos e animais para ter uma vida longa, longe de doenças e do envelhecimento, os bruxos sempre estudam a magia e seus feitos benéficos para beneficiar os humanos e a natureza, mesmo que estes não saibam.
Uma semana depois voltaram a floresta local, mas agora todos mais preparados e armados com suas varinhas. O bruxo mestre levou consigo o frasco com Verbena e o protegeu com magia para que nenhum vampiro pudesse tocar o frasco.
Não demorou muito e os vampiros ali chegaram, pensavam que iriam recomeçar a batalha de dias atrás, porém, o bruxo mestre resolveu firmar um acordo com os vampiros. Propôs que se eles parecem de atacar os humanos - sugando suas energias que muitas das vezes levavam a morte de inocentes - ele colocaria o frasco de verbena em uma caverna e selaria essa caverna com fortes feitiços de proteção para que ninguém conseguisse ter acesso a ela, a não ser o próprio mestre.
Assim todos voltariam a vida normal e o fluxo energético se restabeleceria na comunidade. Afinal, pessoas diferentes dos demais como bruxos e vampiros, não existem por acaso. Todos têm o seu propósito na existência terrestre e precisam de respeito e proteção.
Sendo assim, a Verbena um poderoso elixir da morte para vampiros, o clã de sugadores aceitou a proposta, mas com uma condição; não queriam envelhecer muito menos morrer cedo. Então propuseram que não atacariam mais humanos, mas precisariam se manter vivos. Pediram a licença para sugar energias de animais que ali habitavam, mas prometeram não a fazer até a morte e sim apenas saciar sua cede.
O acordo foi aceito, e com um feitiço de fidelidade selou esse compromisso em que ambos os clãs manteriam suas palavras até o fim.
A paz voltou a reinar na cidade, e assim como foi feito, todos cumpriram com suas palavras e aquele que ousasse desobedecer seria morto instantaneamente, pois, o feitiço de fidelidade é um feitiço mortal. Quem a quebra é condenado sem piedade a morte eterna.
Mais uma vez clãs de diferentes linhagens conseguiram ordenar a paz e a boa conduta de vida.
Havia uma pequena cidade no sudeste do Brasil, onde um grupo de bruxas e bruxos que reverenciavam a natureza, ali moravam. Eram pessoas normais, como, professores, enfermeiros, bancários, médicos, entre outros. Sempre se reuniam uma vez por mês para celebrar a grande Deusa Mãe mestra da natureza. Não faziam o mal, apenas gostavam de rituais para a exaltação do belo e da natureza e tudo o que a ela era ligado.
Viviam sempre à paisana, ninguém desconfiava que ali na pequena cidade, um clã de bruxos praticava magias.
Certa vez no mês de novembro, mais precisamente na lua cheia a meia noite, todos estavam em volta de uma fogueira conversando e fazendo os preparativos para o ritual de purificação, onde se limpava a aura e o espaço/tempo. Longe de todos, num recanto da floresta local estavam a festejar, entoando cânticos e tocando lindos instrumentos como a flauta doce. Quem ali estava podia sentir uma magia boa no ar, um ambiente puro e saudável sem as preocupações do dia a dia.
Mas essa paz estava por acabar em alguns minutos. Não sabiam que ali mesmo existiam um clã de vampiros, não vampiros sugadores de sangue que vemos em histórias infantis, mas vampiros sugadores de energia vital e de almas.
Foram todos atacados com a influência desses vampiros. Como eram bruxos e bruxas, conheciam feitiços para contra-atacar. Foi uma luta muito dura, pois há séculos bruxos e vampiros não se davam muito bem. Não se invade o território de bruxos afim de fazer o mal.
Os bruxos e bruxas ali presentes eram todos de um grau avançado em magia, possuíam varinhas e muito conhecimentos em feitiços de proteção e banimento. Os vampiros tentaram de todas as formas tirar a energia vital desse clã de bruxos, mas apenas 3, dentre os 10, foram afetados e desmaiaram sem forças para lutar.
Já era quase duas da madrugada quando os 7 bruxos restantes conseguiram derrotar os vampiros.
Na verdade, havia muito tempo que vampiros e bruxos não travavam uma briga árdua como essa. Todos viviam em paz sabendo quem era cada um e respeitando o ir e vir sem grandes desagrados.
A resposta para este ataque ninguém conseguiu entender. Mas o bruxo mestre do clã, por meio de intervenção de espíritos dos velhos magos teve uma intuição favorável ao grupo.
Antes de se reunirem para o ritual na floresta, o bruxo mestre tinha encontrado um liquido, até então desconhecido por muitos no século de hoje; a Verbena.
Reza a lenda que a única coisa que pode destruir vampiros sugadores de energia é este liquido precioso, encontrado apenas no norte da Inglaterra.
Apenas alguns desses bruxos mais experientes já tinham lido algo sobre o assunto, mas não deram muito crédito pois achavam que há séculos o que mantinham afastado os vampiros era uma boa postura e o conhecimento da magia secular.
Quando o clã de vampiros soube que o bruxo mestre mantinha em seu poder um frasco de Verbena ficaram todos cautelosos e se sentiram ameaçados. Resolveram então fazer outro ataque naquela noite de novembro. Claro, em vão, pois bruxos sempre são mais espertos em conhecimento do que vampiros. Enquanto vampiros se preocupam em sugar energias de seres humanos e animais para ter uma vida longa, longe de doenças e do envelhecimento, os bruxos sempre estudam a magia e seus feitos benéficos para beneficiar os humanos e a natureza, mesmo que estes não saibam.
Uma semana depois voltaram a floresta local, mas agora todos mais preparados e armados com suas varinhas. O bruxo mestre levou consigo o frasco com Verbena e o protegeu com magia para que nenhum vampiro pudesse tocar o frasco.
Não demorou muito e os vampiros ali chegaram, pensavam que iriam recomeçar a batalha de dias atrás, porém, o bruxo mestre resolveu firmar um acordo com os vampiros. Propôs que se eles parecem de atacar os humanos - sugando suas energias que muitas das vezes levavam a morte de inocentes - ele colocaria o frasco de verbena em uma caverna e selaria essa caverna com fortes feitiços de proteção para que ninguém conseguisse ter acesso a ela, a não ser o próprio mestre.
Assim todos voltariam a vida normal e o fluxo energético se restabeleceria na comunidade. Afinal, pessoas diferentes dos demais como bruxos e vampiros, não existem por acaso. Todos têm o seu propósito na existência terrestre e precisam de respeito e proteção.
Sendo assim, a Verbena um poderoso elixir da morte para vampiros, o clã de sugadores aceitou a proposta, mas com uma condição; não queriam envelhecer muito menos morrer cedo. Então propuseram que não atacariam mais humanos, mas precisariam se manter vivos. Pediram a licença para sugar energias de animais que ali habitavam, mas prometeram não a fazer até a morte e sim apenas saciar sua cede.
O acordo foi aceito, e com um feitiço de fidelidade selou esse compromisso em que ambos os clãs manteriam suas palavras até o fim.
A paz voltou a reinar na cidade, e assim como foi feito, todos cumpriram com suas palavras e aquele que ousasse desobedecer seria morto instantaneamente, pois, o feitiço de fidelidade é um feitiço mortal. Quem a quebra é condenado sem piedade a morte eterna.
Mais uma vez clãs de diferentes linhagens conseguiram ordenar a paz e a boa conduta de vida.