A TORRE NORTE

Mas que Noite horrível, e eu aqui, vigiando o nada, desgraça (cuspiu) - disse Atreyu a si mesmo.

Eram meia noite em Cinza Mar, região fronteira das tribos demoin, extintas segundo parece, há 2000 anos, Atreyu presenciava a imensidão do oceano diante da torre mar, ao norte de Cinza Mar, cujo os ventos ruidosos corriam e formavam nuvens que mas pareciam engolir o tempo mas Atreyu mesmo assim, ignorava.

Na Torre, Atreyu lidava com os afazeres de segurança e vigia, mas, não ligava em resgatar o passado, de lutas e esperança. Mas o amor que sobrevivia na mente daquele homem, já havia deixado pra trás 5 anos antes.

- Olham só o estranho da torre (...) me diz, ainda desistiu de sair da torre não é, Atreyu?

- ria Merce.

Atreyu ignorava.

Merce era jovem, companheiro de Atreyu da torre norte já havia 2 anos em Cinza Mar, prudente e dedicado, Merce vivia constantemente zombando de Atreyu por ser fechado e de ter temperamento arquetípico bruto.

- Lisandra, dissera Atreyu!

O pensamento de Atreyu as vezes fugia da memória, mas esquecia, e lembrava de ter partido e cruzado sem sorte nas terras rochosas e o que via Lisandra sempre na memória.

- ATREYYUUU!! - Gritara, Merce deseperado!

- Estão saqueando nossos corcéis, (cavalos), não temos ninguém nas margens, em Cinza Mar, toda a tropa recuouuu, todos estão morrendo, diversas baixas, agora mesmo, pfff.. vários nortenhos agonizando, QUE SÃO ESSES de vermelhos?

O horror suspirava. E o que era simples ilusão para Atreyu na realidade era medo, sentira um calafrio na espinha, mas assim recuava.

- Fecha a torre! disse Atreyu.

Lá fora só agonia e gritaria de soldados, derramamento de sangue e o barulho ensurdecedor dos ventos que vinham do nada, além de outros (seres) vermelhos que circulavam envolta nas margens do Mar... tsiccc..

- Vamos fechar a TORRE! mais berrantes logo ali. - Disse Atreyu.

Mas o pavor circulava.

- Droga, quem são esses? dissera, Merce impacientemente.

Infelizmente para maldita sorte desses vigilantes da Torre Mar o que não foi uma simples fuga na torre, (...) era ruídos, caminhados, e os barulhos e zumbidos dos seres de cor vermelha cintilante invadindo o local a própria Torre, Atreyu com seu arco na mão e Merce de Machado mediano, contra milhares destes seres, era pura ironia ou a jogar a própria morte para algum escapar.

- O QUE VAMOS FAZER, - dissera Merce!

- São tantos (...) disse, Atreyu.

Os seres vermelhos forjava em escada, escada, penetrando na imensa torre pois, causavam tanto pavor que Merce já não imaginavam em suspirar mas sim em retirar a própria vida, pois não aguentavam tanta agonia e medo, contra tantos. Estranhamente uma figura sombria, encapazuda, lidava entre eles, uma especie de chefia, ou alpha cirucundavam ao caminho entre os dois.

Atreyu e Merce não paravam de recuar num só instante, a figura era esplendorosa, de cor escarlate, mas era magnifico de se ver, até quando esta figura parou bruscamente, no momento do azar da vergonha ou da morte.

Atreyu suspirava. Mas temia a figura que comandava os vermelhos.

Enquanto isso Merce enojava no lugar.

- Terras rochosas (...) ... - SUSPIROU a figura vermelha.

Atreyu não entendia, mas levantou o semblante por um momento.

Respirava, mas tremia.

- VOCÊ?

- LI-LI-LISANDRA. (...). disse Atreyu.

R Soares
Enviado por R Soares em 05/01/2013
Reeditado em 06/01/2013
Código do texto: T4069258
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