Fui eu quem perseguiu borboletas azuis, amarelas e as brancas de medo. Sentiu o cheiro dos verdes campos, da brisa a tocar suavemente meu rosto nu. Vi nuvens iracundas, totalmente negras, vestidas como anjos, nada santos, apontando-me o dedo:Foi ele que matou a lebre. Pisou as orquídeas silvestres, esmagou o jasmim com arrogância.
Coberto pelo manto do anonimato, recolheu a flor no jardim do Éden. Desagradou a Deus e de forma brutal, negou a fé. Condenado!...
Corpos celestes, brancos como a neve protestaram: Redenção! Que toda sua culpa seja apagada.
Retrocedi no tempo. Refiz o caminho. Escutei a voz do vento, olhei os jasmins, orquídeas selvagens, açucenas..., e vi a lebre silvestre correndo livremente.
Coberto pelo manto do anonimato, recolheu a flor no jardim do Éden. Desagradou a Deus e de forma brutal, negou a fé. Condenado!...
Corpos celestes, brancos como a neve protestaram: Redenção! Que toda sua culpa seja apagada.
Retrocedi no tempo. Refiz o caminho. Escutei a voz do vento, olhei os jasmins, orquídeas selvagens, açucenas..., e vi a lebre silvestre correndo livremente.