Arqueiros perdidos.

[Prólogo]

12 anos atrás.

Arqueiros circundantes, mediadores

da vasta floresta vermelha, do velho

continente Brasco, guerreiros flamejantes

de rum em rum, cuspindo e cantando

tornando o perigo caminhante !

Desdenharam, ossos gigantes

de animais e de troçantes,

batalha ganha, combate perdido

nesse solo imperfeito, tudo acontece

Desta vermelha floresta noturnal

Não imaginariam no além do céu azul, nuvens

caminhantes entre arqueiros circundantes,

são ... Vários,

vários "mistérios perpetrantes", vagueando

a céu azul, estrela cadentes, Corujas andantes.

Vagalumes em arvore-arvore, sorridentes noite infame!

guerreiros caminhantes, testemunharam o bréo azul,

Luzes avoaçantes, perseguiriam os medrosos, os guerreiros

flamejantes. Escapariam do mistério, da floresta apavorante, são

Luzes voaçantes, trouxe o perigo circundante, jamais

se ouviram falar do arqueiros que nunca,

retornaram desta terra fulminante.

[Epilogo]

As luzes voaçantes e perseguidoras, foram sempre tratadas como uma lenda local - (luzes que perseguiam, e que sequestra pessoas, animais, tudo, quando o dia chega seu ápice). Tudo levar crer que, o povo de Sria Bjana nunca testemunharam tal fato e nem levam a sério tal história. Mas os infelizes guerreiros flamejantes, foram testemunha disso. Para os guerreiros, Rum era bebida libertina da vitória e eis que todos aqueles guerreiros (não se sabe quantos), estavam a retornar para suas famílias, desde então: vinham de uma rebelião de prisioneiros gigantes, o que foi azar ou destino pra esses arqueiros circundantes como eram chamado. No regresso, fizeram a atravessia da temorosa floresta vermelha isolada do mundo, mas que pertenciam ao continente Brasco.

O que acontece é que esses guerreiros caminhantes não enganaram o céu azul, da vasta floresta noturna, mas que por azar não regressaram do destino, e o mistério ainda circundava, circundava.

R Soares
Enviado por R Soares em 28/12/2012
Reeditado em 30/12/2012
Código do texto: T4057152
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