ELA ERA!

Estava lá... desespero por se sentir tão parte desse mundo que não pede para viver... que se entende como simples vapor, sangue, chuva e sensação.

Ela se imaginava como parte de um mundo tão desconhecido... Uma Sofia no Mundo das Maravilhas... talvez antes de tudo ser eterno e imutável. Ela como se fosse de um outro mundo onde não era dela... talvez...

Falar de um ser que não vive, não se esconde, não se demonstra, não é fácil.

Ela era toda de um blume, de uma loucura de rosas rosáceas, de uma rosa de cor funda e vólume...

Mas, era!