ESBOÇO: “BEE GIRL”

Menina que nasceu com super poderes especiais.

Usa esses poderes para combater as injustiças.

É órfã de mãe.

Sua mãe era alérgica a picadas de abelha.

Quando estava grávida de oito meses foi picada por uma abelha rainha o que precipitou o trabalho de parto, pois estava mais sensível e frágil do que o normal.

O parto foi realizado em circunstâncias rápidas: uma luta para salvar a vida da mãe e da filha. Antes do nascimento do bebê a mãe não resistiu e morreu. Assim que os médicos retiraram o bebê ele não chorou, estava muito fraquinho. Imediatamente uma equipe de médicos e enfermeiras incubou o bebê.

Os médicos achavam que a pequena não sobreviveria, pois se fosse alérgica também, a toxina da abelha ainda estaria agindo em seu organismo.

Misteriosamente, em menos de 24 horas o bebê começou a melhorar, o que espantou os médicos.

Cinco anos depois o pai casou-se com uma nova mulher que amava e cuidava bem da menina como se fosse sua filha biológica.

Nunca teve irmãos, cresceu sendo filha única.

Cresceu num lar amado e feliz.

Era inteligente, aplicada, bonita, bem vestida,... Tinha um único defeito: era introvertida demais. Tinha poucos amigos. Mas se dava bem com todo mundo.

Aos dezesseis anos começou a perceber que não era apenas mais uma garota comum, percebeu que tinha super poderes.

Começou a ajudar pessoas desconhecidas nos trajetos rotineiros, depois percebeu que se quisesse realmente combater a todas as injustiças do mundo, uma hora ou outra seu rosto seria reconhecido, teria que falar em público, na mídia, tirar fotos, dar entrevistas... Mal conseguia ficar numa roda de conversa com mais de cinco pessoas, sempre que isso acontecia se sentia excluída... Como apareceria na imprensa?

E o que é pior: bandidos a reconheceriam e passariam a persegui-la. Não, definitivamente ela não poderia aparecer...

Foi então que desenhou e criou uma roupa especial (adorava desenhar roupas; pra falar a verdade, ela tinha facilidade em praticamente tudo: matemática, português, química, física, educação física, desenho, artes... Enfim, era boa em tudo que se propunha a fazer).

A roupa lembrava uma abelha, (quando atacava os bandidos fazia um ZZZUUUMMM que lembrava o som das abelhas, o que pesou muito na hora da criação; seria a sua marca registrada.).

Não matava os bandidos, apenas paralisava-os com uma ferroada o que os deixava imobilizados, daí a policia vinha e os prendia. Nessa hora BEE GIRL já estava escondida observando tudo.

Já com a fantasia, não precisava se esconder muito, começou a levá-la para escola. Lá ela começou a defender todos os injustiçados.

Como ninguém conseguiu de fato reconhecê-la, animou-se e decidiu ir além dos muros da escola e dos quarteirões de ida e volta.

Passava as tardes voando e tomando sempre o cuidado para que ninguém a visse... Observava tudo, assim que via uma injustiça combatia.

Sua fama começou a se espalhar: “BEE GIRL”.

Esse nome estava despertando a ira nas pessoas más.

Começou então as duas principais lutas da nossa jovem super-heroína:

1º combater ao crime.

2º não deixar ser capturada pelos bandidos.

Se acaso esse último acontecesse sua verdadeira identidade poderia ser revelada, o que para ela era mil vezes pior do que morrer.

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***OBS.: Esse é apenas um esboço. Essa ideia tive após pensar nos contos de super-heróis que sempre lemos ou assistimos. Geralmente são sempre homens e norte-americanos... Pensei em termos uma jovem heroína brasileira. Apenas o título que por enquanto não achei nada melhor do que BEE GIRL...

Mas como disse, é apenas um esboço. Ainda preciso desenvolver o desenrolar da história.

Grata,

Gabi Alves
Enviado por Gabi Alves em 24/09/2012
Reeditado em 24/09/2012
Código do texto: T3897854
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