A Guerra
O sol esta ao centro do ceu, algumas nuvens surgem para assistir aquela batalha insana, os raios de sol passam por entre as nuvens, elas se movimentam com o vento que vão do norte ao sul. O sol desaparece e aparece algumas vezes por entre as nuvens.
O General Leone esta montado seu cavalo e esta a frente de seu exercito com mais três Cavaleiros empunhando estandartes com o brasão da familia Betteto. Ele forma a primeira fila com 1.000 Arqueiros, logo em seguida ele forma outra fila com a Cavalaria de 2.000 homens, logo depois ele dispõe de mais 2.000 Espadachim. Leone e seu exército marçam lentamente em direção ao Castelo de Constantino. O barulho da marça aumenta, eles seguem em frente sem medo dispostos a lutar até a morte. A 300 metros antes de chegar aos portões do Castelo Leone para seu cavalo, ergue seu braço direito e todo seu exercito para.
Os Espadachins sacam de sua espada e começa a bater no escudo formando um som estrondoso e gigantesco, fazendo com que o exercito parece ainda maior e mais poderoso.
Constantino não ve outra alternativa senão lutar, e defender seu castelo. Ele ordena que os portões se abaixem. Constantino sai caminhando a frente de 200 Soldados com Aidano ao seu lado empunhando uma grande Cruz, ao seu lado mais dois soldados segurando dois estandartes, mas este não é da Familia Vedovatto e sim uma cruz vermelha dos Cruzados. Constantino e todos soldados esta vestidos com um manto branco e no seu peito uma grande cruz vermelha dos cruzados, eles carregam em sua cintura uma espada e no braço direito um escudo, todos os soldados usam um capacete leve de ferro cobrindo o alto da cabeça, e pedaços de armadura para proteger os ombros e os pés, todos carregam 3 facas: 1 Punhal a esquerda do cinto, 1 faca de bolso e 1 faca muito curta com lamina comprida( sua espada ) eles forma 5 filas de 40 homens, Constantino para e observa.
Leone e Constantino sondavam um ao outro como Leão e Guepardo, esperando o momento certo de iniciar o combate. O Ceu começa a ficar limpo as nuvens brancas desaparece para não se sujar com o sangue que estava por derramar, tudo fica mais claro ante a querra que esta estava por se iniciar. O Vento se acalma nenhum barulho mais pode ser ouvido, apenas a respiração solitária de cada soldado. De repente uma voz estrondosa rompe todo aquele silencio.
- Homens Atacar, grita leone com toda a força de seus pulmões
Seus arqueiros disparam milhares de flechas flamejantes, Constantino ordena que todos soldados se agrupem e coloque o escudo acima das cabeças, ninguém foi ferido, novamente mais um disparo e milhares de flechas caem sobre os escudos dos soldados quase perfurando, vários disparos são efetuados até que se acabam as flechas. Todos os soldados sacam de sua espada e disparam um golpe contra as flechas que estão no escudo.
Então eles iniciam uma corrida em direção ao arqueiros de Leone, que rapidamente ordena que a cavalaria efetue o ataque, Os cavaleiros de Leone disparam uma corrida fenomenal em direção aos soldados de Constantino, parece ser o fim dos soldados de Constantino, quando de repente vindo do castelo vários bolas de fogo sendo arremessados pelos ares em direção aos Cavaleiros de Leone, as bolas flamejavam pelo ar como cometas vindo das estrelas, seu cavaleiros são atingidos muitos caem por terra juntamente com seus cavalos. As bolas flamejantes que não atigem os cavaleiros caem na grama seca que forra o chão e queima formando uma fumaça grande deixando os soldados e a cavalaria de Leone zonzos.
Constantino aproveitam da oportunidade e sae correndo em direção aos cavaleiros e desfere vários golpes, derrubando os cavaleiros de seus cavalos e perfura seus corpos com golpes mortais.
Alguns soldados de Constantino disparam lanças pelo ar e atigem os cavaleiros que caem aos montes. Todos executam os mesmos movimentos de Constantino levanto toda a cavalaria a ruína. Apesar de perder alguns soldados Constantino esta banhado de sangue de seu adversário. O campo de batalha estava repleto de corpos e sangue.
Ao longe Leone observa a grande força de seu adversário, o ódio esta visível em seus olhos vermelhos de fogo. Ele então ordena que os espadachim marchem em direção de Constantino que esta com menor numero de soldados. Certamente a vitória estava próximo pensava Leone, quando sua força caminhava Constantino ordenava que sua cavalaria iniciasse sua corrida em direção aos espadachins.
Os cavaleiros de Constantino carregam lanças compridas e correm rapidamente ele disparam em forma de V e atigem os espadachim quebrando sua formação em forma de muro, vários espadachim caem no chão, eles atravessam a muralha e seguem em direção a Leone os espadachim que ficaram não saber o que fazer se prosseguem o ataque ou retornar para proteger seu general. Então eles manteem a formação de muralha e retorna para defender seu General que ordena aos arqueiros usarem suas espadas e seguirem de frente com os cavaleiros de Constantino. Os cavaleiros de constantino dão meia volta e enfrentam os espadachins que estão em menor numero com a mesma formação em V que novamente derruba a muralha levando vários soldados de Leone a morte.
Quando mais um round estava por iniciar e eis que surge no alto da colina um cavaleiro montado em um cavalo totalmente preto com um brilho fenomenal, sua armadura reluzente esconde seu corpo, seu capacete esconde sua face. Um pássaro sobrevoa o cavaleiro com um grito ensurdecedor, todos param a observar aquele cavaleiro desconhecido e ficam a pensar de onde teria surgido?. De qual reino pertencerá?. Constantino observa o pássaro e parece reconhece-lo de algum lugar, Quando derrepente o sol começaram a perder seu brilho uma sombra começará a cobri-lo a dia estava se tornando noite, o medo afetava todos almas daquele campo de batalha, a luz cada vez mais escassa a escuridão pairava sobre aquele campo. Leone muito supersticioso ordenada a retirada do exercito que sobrara vivo e deixa o campo de batalha.
Constantino permanece imóvel perante aquela batalha sangrenta e horrenda, eis que a luz começa a surgir, os soldados de Leone desaparecem deixando apenas o rasto de destruição e morte. Quando Constantino olha para o alto da colina eis que o soldado desconhecido também desaparece da mesma forma que surgira.