BOOK MAGUS AS HISTÓRIAS DE UM MUNDO PERDIDO ( PARTE V)
A criatura já havia sumido mas dessa vez feito um assassinato mais brutal, que o primeiro. Com o barulho os aldeões, acordaram e saíram de suas casas, alguns homens saíram.
A criatura já havia sumido mas dessa vez feito um assassinato mais brutal, que o primeiro. Com o barulho os aldeões, acordaram e saíram de suas casas, alguns homens saíram com martelos, lanças, ou machados. Não havia um bom arsenal na vila já que naturalmente viviam da pesca. Ao se aproximarem do lago viram a horrenda sena um jovem casal decapitado. Gaspar mandou Tróia se esconder aquela não era uma boa noite para que os aldeões vissem seu estranho “bicho de estimação” Tróia o obedeceu, ele ainda pasmo, tentou colocar as idéias no lugar, aquilo era realidade, ele sempre ouviu falar dos seres estranhos que habitavam seu mundo, de como eram terríveis e implacáveis, mas nunca tinha visto um pessoalmente. Nunca tinha vivido uma experiência como aquela. Mas algo de repente veio do fundo de seu coração, Gaspar sentiu uma náusea, era remoço, e certo modo ele se sentia culpado pela morte daquele jovem casal não deu muito para ele pensar por que ouve um soar de trombetas, uma cavalaria se aproximava era Jordy o herói. Ele vinha acompanhado de mais cinco guerreiros, todos com armaduras feitas de bronze, e com espadas e com capacetes redondos Gaspar, viu atônito a multidão em pavor, era um vilarejo pacato, mal havia crimes, e de sua maioria no Maximo roubo, e agora, três assassinatos, e os dois últimos mais brutais que o primeiro. Jordy desceu de seu cavalo negro, de origem árabe Ele se aproximou friamente da multidão. Olhou ao redor, e como uma ave de rapina, localizou Gaspar.
- Você!menino, você viu o ataque do demônio não foi? – Falou ele apontando para, o Gaspar.
- Não senhor, eu só estou tão assustado, quanto todos da vila.
Falou Gaspar, tentando se sair.
o avaliando. O homem de cabelos ruivos, e cicatrizes no rosto sorriu de leve.
- E você o aprendiz de marcenaria que matou seu mestre. – Gaspar ficou absmado aquela história havia já havia chegado tão longe. Ele coçou a cabeça e disse, meio relutante.
- Sim mas eu não matei ninguém. – Jordy disse que queria falar com o garoto a sós, um dos homens no meio da multidão gritou. “ Assassino” pois já começavam a suspeitar de Gaspar.
Jordy com um olhar firme, fez se calar o homem. Gaspar o levou até
Sua cabana os guerreiros, que o acompanhavam, ficaram para trás. Armando tendas. Jordy, ao entrar na cabana, se sentou em uma bela cadeira, simples mas bela.
- foi você que fez? – Perguntou ele a Gaspar. Que confirmou enquanto se sentava.
- Bem garoto, e obvio que não foi você que matou o casal. Mas uma coisa me intriga, o casal tudo bem ter saído aquela hora da madrugada, para namorar, mas você fazia o que lá fora. – Gaspar ficou procurando qual resposta daria e se essa seria satisfatória. Então só sobrou a verdade.
- Me aventurei, tentando matar a fera, construi uma armadilha para capturá-la e matá-la depois, mas falhei. – Gaspar disse tudo isso sem ponto ou virgula, para tentar, esconder a vergonha de sua falha.
Jordy o olhou fixo nos olhos, e ficou calado por alguns minutos então falou “ você que matar a criatura, mas já se perguntou, quem a a invocou, e muito mais perigoso que ela!” Gaspar não entendeu, como alguém poderia ter a mente tão pérfida, ou mesmo que tivesse como teria tal poder para fazer isso. Então se tinha por que fez isso. Qual o propósito. Mas as coisas pioravam e muito. Jordy saia da casa, mas antes disse a Gaspar.
- Ei garoto da próxima vez tente não ficar tão a vista, desse jeito vão todos da aldeia achar que você e um monstro! – Ele disse isso e saiu. Gaspar ainda passou a noite sem dormi, no amanhecer do dia foi ate o galpão onde estava escondido o Tróia. Lá chegando ele foi recebido pelo pônei de madeira que veio alegre, em sua direção feliz por ver seu dono ainda vivo e inteiro.Gaspar estava dando alguns pedaços de ferro para Tróia comer, quando ouviu uma voz, familiar, “ matar, matar, tem que ser assim, só pode ser assim”. Gaspar foi seguindo cuidadosamente para trás do Galpão, e viu um que alguém estava curvado, escrevendo na terra. Gaspar se aproximo, lentamente, mas sem querer quebrou um galho. O individuo ouviu, e saiu correndo. Gaspar resolveu não segui-lo, mas se aproximou do local onde ele estava e viu que ele havia escrito, em uma língua antiga, palavras que não se dava para decifrar, mas do lado havia uma cuia com sangue, e parecia ser sangue humano. Gaspar não sabia muito, mas lembrava que seus avós já lhe haviam falado de ritos, de magia negra, para evocação de demônios, e sempre se usava sangue humano.