BOOK MAGUS A HITÓRIA DE UM MUNDO PERDIDO (PARTE III)

Gaspar pegou as poucas informações que tinha, e resolveu usa-las o que ele ouviu como todos na aldeia e que a criatura bunyiptinha preferência por mulheres. Então Gaspar pensou que só poderia vencer a fera se a visse com seus próprios olhos, como ela era como se comportava. Ele precisava de uma isca.

- Olha amiguinho, você vai fazer um favor para mim, está bem! – Disse Gaspar dando pedaços de ferro para o cavalinho. Gaspar Foi tratando de colocar seu plano em ação, ele começou a construir uma estrutura semelhante a uma gaiola de madeira. Ele a cobriu com folhas secas. E quando viu que não havia ninguém na praça a colocou suspensa sobre uma grande árvore amarrada por uma forte corda. Depois ele colocou a segunda parte do plano em ação onde foi explicado porque ele precisava de seu mascote, que ele resolveu chamar de Tróia. Gaspar achou um bom nome para seu cavalinho de madeira.

Ele pegou um vestido velho, uma peruca e vestiu Tróia. Não ficou na verdade parecendo uma mulher, mas, Gaspar torceu que o monstro não fosse muito inteligente. Gaspar esperou até anoitecer, Quando o sol se ia, os aldeões foram se recolher. Muito mais sedo do que o normal. E Gaspar observava e quando viu que todos haviam se recolhido. Ele saiu acompanhado de Tróia, ele pediu que Tróia se posicionasse atrás da gaiola que olhava para o lago. Ele se escondeu próximo perto da corda, que liberava a gaiola. E lá ficou o tempo foi passando, e nada, Gaspar começou a ficar impaciente o próprio Tróia, também já ficava impaciente de ter que ficar se sustentando só nas patas traseiras. Quando Gaspar quase dormia. Ouviu um som de passos, que o alertou, os passos aumentavam. E ele não quis esperar para ver e quando viu que estava próximo ele disparou a armadilha. Só se ouviu o somda pancada da gaiola caindo. E se ouviu o reboliço.

- Conseguimos, Tróia capturamos a besta, conseguimos.

Mas infelizmente Gaspar estava enganado. Não era o Bunyip que ele havia capturado, mas outra coisa.

- seu imbecil nos tire daqui! – Falou uma voz feminina acompanhada de um resmungo masculino. – Eu vou matar você seu idiota! – Falou o homem, era na verdade um casal de namorados que havia negligentemente saído à noite para namorar.

Gaspar foi os tirando da armadilha morto de vergonha, o homem só faltou mata-lo, ele se sentiu um completo idiota. Quando ouviu um grito era a mulher, apavorada com uma horrenda criatura, mas não era bunyip, Era Tróia fantasiado de mulher. Gaspar tentou acalmar o casal.

- Calma pessoal, e só meu bicho de estimação! – O homem tirou uma faca da cintura e disse bramindo!

- É a maldita fera, bunyip! Vou mata-la!

- Não e não seu idiota! – Falou Gaspar ficando em sua frente o pobre Troia estava acuado, tremendo- se de medo. – Eu não vou deixar, eu já falei ele não é! O bunyip! E ponto final ouviu! – Falou Gaspar com os braços abertos. Neste exato momento a mulher solta um grito de pavor quando Gaspar e o homem se viram lá estar ele um demônio, um ser terrível, que algo que só pode ter nascido da escuridão e das trevas, um ser de grande cabeça pernas como a de uma lagosta, com um único e grande olho na cara, e tentáculos monstruosos, era a fera devoradora de mulheres o bunyip. Gaspar ficou pálido ele já tinha ouvido falar que o bicho era feio, mas não imaginou que era tanto assim.