JANELAS
Da janela do trem, Yara olha a paisagem, que corre.
E as árvores dançam aquelas músicas ritmadas entoadas em filmes...
Imagina-se voando, como os pássaros.
Leve como as folhas e colorida como as roupas no varal da casa...
que rápido avista...
Tudo é rápido nessa viagem.
Yara enlouquece quando a dor consome em feridas expostas e fala pela janela em sussurros desconexos!
Canta, ri e jura que nunca mais vai chorar amizades desfeitas
ou ofensas necrosadas...
A solidão corrói, tal qual uma bofetada do destino...
E o orvalhar das lágrimas lambuza-lhe a face...
Da janela do trem, Yara olha a paisagem, que corre.
E as árvores dançam aquelas músicas ritmadas entoadas em filmes...
Imagina-se voando, como os pássaros.
Leve como as folhas e colorida como as roupas no varal da casa...
que rápido avista...
Tudo é rápido nessa viagem.
Yara enlouquece quando a dor consome em feridas expostas e fala pela janela em sussurros desconexos!
Canta, ri e jura que nunca mais vai chorar amizades desfeitas
ou ofensas necrosadas...
A solidão corrói, tal qual uma bofetada do destino...
E o orvalhar das lágrimas lambuza-lhe a face...