Abismado

passaeva em núvens e um desavisado subiu a altura de um raio próximos às núvens, era um hóspede bem indesejável e temeroso para Muitos. O abismo. Eu já não o temia. Chegou sorrateiro e quis saudarme com um aperto de mão, mas eu evitava olha seus olhos. Não por medo, mas por falta de beleza, e não queria revê-los outra vez. Esse malandro conspirava contra minha força que se manbtém junta, com a fluidez da vida minha. Mas nem isso dispersava a força, mesmo uma instabilidade também passeasse por essas terras por eu descritas acima. Essa instabilidade trazia uma vontade de potência, evidenciava o movente, fertilizava o terreno para poemas rebeldes.

O abismo teimava em olharme de frente, e então o encarei. Olhar este hediondo olhos nos olhos não me abalava, porém me remetia a labirintos, e me força a usar minhas abilidades de jogador para manter um riso, uma vida, a beleza que esbanjava reflexos da vitalidade presente. Cansado de sua insistência, saquei uma espada de ogum e um espelho. O fiz olharse, eu disse lhe o quão era feio e ele desmanchouse com sua feiura e com o brilho da espada.