Borg quarta parte
Nosso herói (Lúcifer) estava na caverna:
Lúcifer -Achei!
Borg -Fui visto!
Lúcifer(voz ameaçadora) -Pare ai mesmo
Borg (voz profunda e calma) -Tudo bem!
Lúcifer- Quem é você? Por que me segue?
Borg - Te sigo pois sempre te segui, assim ordenou teu pai.
Lúcifer- Sempre?? Que tolice! Já teria te visto!
Borg -Assassinos sempre se acham cautelosos de mais.
Lúcifer-Sou um vingador, me vinguei de meu pai e agora falta me vingar do mundo!
Borg -Já sei seus planos! Não precisa me explicar!
Lúcifer- Como conheceu meu pai?
Borg - Bom não desejo falar sobre minha missão ou sobre minha identidade. Se eu puder ir agora.
Lúcifer (inflexível) - Fale!
Borg -Seu pai me mandou seguir você, para entende-lo. Só fiz isto para pagar uma divida com ele. Mas acho que ele me enganou, a missão designada é muito mais grave que meu delito.
Lúcifer-Qual foi seu delito?
Borg -Eu sou antigo e sábio, talvez o mais em todos! Prometi curar seu pai! Porém não consegui. Como quitação deveria estudar você para com minha inteligencia achar uma maneira de te salvar, mas Lunus mudou de ideia, pediu para eu te destruir!
Lúcifer-Entendo desista de sua missão e vá!
Borg -Isto começou como um brincadeira, mas gora não posso voltar, deve pagar por seus delitos.
Lúcifer-Não me faça rir, me obrigue então!
Borg - Não conheces meu poder. Minha história. Sou o Pai dos pais, o pai do pai do pai dos sem pais! Sou a Lógica! Eu fui o instrumento usa do por Deus, para se criar do éter, do nada, o grito Do onipotente!
(Lúcifer apenas da um sorriso)
Lúcifer- Não é apenas você que é bem informado!, meu avô me falou de você sei quem é.
Borg (com um voz voltando à calma estelar) -Adorava seu avô, se quisesse fazer algo para parar seu pai aquele dia, eu o pararia mas... no fim dará tudo certo.
Lúcifer-Vá! Não preciso elimina-lo agora, irás com o resto do mundo, no juizo final, adeus!( vira para trás prestes a começar a andar)
Borg - Juízo Final? O por mim agendado? Sei que é inútil te perdoar do passado e pedir que peça perdão a teu pai, mas por favor faça as coisas ficarem mais fáceis, não pretendo te torturar muito.
(Ainda de costas)Lúcifer-Saia!
Borg - Respeito, ou eu te findo aqui!
(Lúcifer se vira e dá um passo a frente e Borg se ajoelha ajoelha.)
Lúcifer- verme, que isto não se repita!
Borg (terrificado) -C.Com.. Como fez isto??? Deixe-me... me.. levantar!
Lúcifer- Não me siga mais, seu ser hipócrita, me vingarei de você no dia do juízo final, não o teu Juízo mas o meu! O de quando eu destruir tudo!
Borg -Não é possível!(flexiona uma perna) Tenho que te matar!
Lúcifer-Meu avó pediu para eu não te matar, e falou que você é extremamente perigoso...
Borg -Está morto!(Em pé) Usarei em ti um paradoxo, o meu paradoxo, a minha eterna dúvida! Morrerás, junto com esta caverna e comigo! Verei dois sóis paradoxais virando um só buraco negro! Espero que eu não seja de mais e te dissolva antes de ver a última cena, a última verdade ensaiada!
Borg -Morra!
Lúcifer -O que diabos é isso?
(Enquanto Borg sumia explodindo seu maior dom, o paradoxo, um Sol, o maior Sol, o Sol milhões de vezes maior que o nosso sol, se chocou com nosso herói:
Lúcifer chorava, sangrava e queimava: sua lágrima era fogo, seu sangue lágrima, seu fogo sangue. Sua lágrima (pura tristeza), seu sangue(pura maldade) e seu fogo(pura alma).
E assim o Sol foi queimando, até o último sub-quark, até o último fóton, queimado até sumir, nosso herói queimou aquele Sol.
Preso no tempo-espaço, algo que não fazia sentido, que era paradoxal, sobre o paradoxo, que era proibido, tinha acontecido. E neste momento Deus nota nosso herói e assim, a última Jihad começará.)
(André)