As cronicas de Aladar. Capitulo III: Os Sete cavaleiros da pedra do leão.

Capitulo III

Os Sete cavaleiros da pedra do leão:

Logo depois de toda batalha ali ocorrida no milharal entre a mandingueira e o jovem rapaz, o dia principia a amanhecer e o reiguer oitavo cujo nome é Isidro Baltarr parte a visitar sua filha em seu quarto, isso porque ela não havia ido a festa na noite passada e ele queria saber qual o motivo desse advindo, chegando lá não a vê e furioso chama a guarda imperial e pergunta onde Helenia está, mas ninguém, nenhum dos soldados sabe lhe dar uma explicação cabível a aquela circunstância, o reiguer era um homem muito calmo e paciente, mas nessa situação qualquer um ficaria muito irritado, então mandou prender os dois soldados que faziam a vigília da noite, um deles era o juvenil kei, um grande amigo da princesa.

O Reiguer ainda furioso manda reunir os Sete cavaleiros da pedra do leão mais conhecidos como Os sete do rei, eles eram seus guerreiros mais famosos, valentes e fieis de Aladar, cada um general tem a responsabilidade de comandar um batalhão de soldados, dizem que para ser um general, o guerreiro tem que ser um herói de guerra condecorado

Dos sete generais, apenas um estava na cidade, Nonos, um dos mais bravos entre os sete guerreiros, conhecido por sua habilidade de domínio em uma ave muito rara em Aladar inteira, chamada Uulvala, um pássaro lendário soberano do fogo, fogo que só havia sido visto dominado por dragões

Nonos promete ao Reiguer Isidro trazer sua filha de volta ao castelo, tratando-se que não havia certezas se Helenia ainda estava viva, mas quando Nonos sobe em Uulvala e seus homens ainda estão selando os cavalos um guarda sentinela das fronteiras do castelo da um berro:

- A princesa esta vindo logo ali !!! Rápido, Rápido !!!

Logo depois o outro sentinela da Guarita próxima diz:

- Está vindo na entrada, e esta arrastando um homem morto.

Logo os guardas vão ajudar a jovem Helenia que estava coberta de lama e muito cansada, em seguida a levam a seus aposentos onde seria tratada muito bem pelos curandeiros, e levam o rapaz para ... Um aposento qualquer do reino.

Depois de algum tempo, o suposto herói acorda, assustado e sem saber onde está, então foge dali rapidamente, mas quando desponta na portaria é surpreendido pelos guardas imperiais, que estavão ali vigiando-o enquanto dormia, o rapaz olha para eles e diz:

- Mas que lugar é esse? Parece que estou em um castelo!

- É claro que tu tá em um castelo vei, mas volta la pra dentro até o esquadrão de investigação chegar, vamo logo vei, caminha!

- Do que estão falando? Esquadrão de investigação?

-É isso ai vei, né agente que cuida disso não, esse negoço de rapitar a princesa é serio vei, tu ta desbeiçado mermo!

-O QUE? Vocês estão loucos! Aquela moça é uma princesa? Mas, mas de que lugar?

- Claro que é uma princesa seu idiota, vai dizer agora que num conhece a princesa Helenia, Herdeira do reino de Aladar, filha do soberanissimo Reiguer oitavo, Isidro Baltarr?

- Helenia, filho de Isid... de que mesmo?

Os guardas riam muito do suposto elfo, quando de repente ele dá em disparada, em uma fuga desesperada visando o portão de saída do castelo, mas de súbito é surpreendido por um homem que saltara em sua frente, ele tinha um cabelo vermelho, com uma tiara de águia em sua cabeça vestia um colete estilo militar, usando uma mascara em seu rosto com a aparência de ser bem forte.

Logo o esquadrão de investigação o cerca, e lhe fazem muitas perguntas:

-Como você estava com a princesa? Foi você que a seqüestrou? Como fez isso? Que técnicas usou?

O rapaz não sabia nem que ela era a princesa e nem do que os guardas estavam falando, hostilizado prepara-se para lutar, ele ainda estava bem cansado, mas suas feridas já haviam curado, pois ele tinha uma regeneração acelerada devido o fato de ser um elfo ou algo muito parecido com um.

Então começou um grande alvoroço no pátio do castelo, havia começado uma grande batalha, os soldados lutavam com golpes comuns de guerreiros, sem nenhuma magia ou técnica especial, mas o elfo dominava golpes de luta muito precisos e eficazes, chutes, socos, piruetas, mortais, seqüências e combinações de golpes incríveis, em alguns minutos já tinha derrubado uns sete a oito guardas, bem, que não eram nada comparado ao numero de guardas que ali havia em geral.

Mas a luta continuara.

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Koriolanno
Enviado por Koriolanno em 05/03/2011
Reeditado em 06/03/2011
Código do texto: T2830317
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