DEUSA INTOCÁVEL
Pela janela do meu quarto te vi. Estavas linda deitada entre aqueles lençóis de seda. De repente tu te levantas e tira a roupa. Te vi seminua, depois nua, enfim te vi de fato e que vontade de ti dar um trato. Olhei todas as suas curvas e os seios, então que tentação e o sexo que sucesso. Naquele átimo te devorei toda com os meus olhos e com os pensamentos. De supetão, se levanta, veste-se e sai. Fica na porta do edifício. Um carro para e tu entras. Naquele minuto quis morrer, mas a esperança de ter-te algum dia era a minha salvação. Voltei pra cama e adormeci. Como era de se esperar sonhei contigo, sonhei te amando, te dizendo palavras de amor eterno no ouvido e também acariciando cada parte do seu corpinho. Acordo sobressaltado diante de tanto desejo. Resolvi sair e descobrir mais de ti. Perguntando aqui e ali descobri o seu nome; Diva que significava divina, deusa. À noite tu voltaste e voltei a ti observar e como sempre estavas deslumbrante, mais do que eras anteontem. E o modo como tiravas a roupa era tão sexy, tão insinuante, tão sensual e tão excitante. Deixa-me louco, mais apaixonado e disposto a ir lá e confessar o meu amor. Apenas um momento de devaneio e êxtase. Caí na real e vi que minha atitude era impensada e que certamente não daria certo. Deitando na cama, te vi, na cama em que tantas vezes no meu sonho te possui e te amei. Fui pro quarto e me deitei, no entanto não consegui dormir. Diva estava dentro de mim, corria nas minhas veias e imergia pelos meus poros. Trancado entre quatro paredes a realidade me sufocou e eu vi que era tudo ilusão, delírio de paixão. O que adiantava continuar com aquelas fantasias se não tinha jeito de evitar ou mudar a situação. Era minha vida, meu destino, meu carma, minha estranha tímida resignação. No outro dia já estava apaixonado por Ana Carla, sua vizinha do andar de cima. É não adiantava mesmo, eu era um ser instável e "ela" sempre uma deusa intocável.
Pela janela do meu quarto te vi. Estavas linda deitada entre aqueles lençóis de seda. De repente tu te levantas e tira a roupa. Te vi seminua, depois nua, enfim te vi de fato e que vontade de ti dar um trato. Olhei todas as suas curvas e os seios, então que tentação e o sexo que sucesso. Naquele átimo te devorei toda com os meus olhos e com os pensamentos. De supetão, se levanta, veste-se e sai. Fica na porta do edifício. Um carro para e tu entras. Naquele minuto quis morrer, mas a esperança de ter-te algum dia era a minha salvação. Voltei pra cama e adormeci. Como era de se esperar sonhei contigo, sonhei te amando, te dizendo palavras de amor eterno no ouvido e também acariciando cada parte do seu corpinho. Acordo sobressaltado diante de tanto desejo. Resolvi sair e descobrir mais de ti. Perguntando aqui e ali descobri o seu nome; Diva que significava divina, deusa. À noite tu voltaste e voltei a ti observar e como sempre estavas deslumbrante, mais do que eras anteontem. E o modo como tiravas a roupa era tão sexy, tão insinuante, tão sensual e tão excitante. Deixa-me louco, mais apaixonado e disposto a ir lá e confessar o meu amor. Apenas um momento de devaneio e êxtase. Caí na real e vi que minha atitude era impensada e que certamente não daria certo. Deitando na cama, te vi, na cama em que tantas vezes no meu sonho te possui e te amei. Fui pro quarto e me deitei, no entanto não consegui dormir. Diva estava dentro de mim, corria nas minhas veias e imergia pelos meus poros. Trancado entre quatro paredes a realidade me sufocou e eu vi que era tudo ilusão, delírio de paixão. O que adiantava continuar com aquelas fantasias se não tinha jeito de evitar ou mudar a situação. Era minha vida, meu destino, meu carma, minha estranha tímida resignação. No outro dia já estava apaixonado por Ana Carla, sua vizinha do andar de cima. É não adiantava mesmo, eu era um ser instável e "ela" sempre uma deusa intocável.