Eu pequei

Rio,30/10/10

Era o dia de Santa bárbara. E a igreja estava lotada de fiéis. Havia gente de toda espécie e religiosos de diferentes opções homenageando a santa sincretizada do candomblé. Vestida de vermelho enntrei na igreja de Santa Bára no Centro da Cidade. Mitas flores perfumavam o ambiente e o que mais me chamou atenção foi a figura do padre. Aquele homem forte e de olhos azuis me fascinavam.

Sentei na última fileira que por sorte um senhor me cedeu o lugar visualizando minha veste de grape que deixava transparecer minha langerie sexi. Desde a liturgia da palavra até a hora da comongação meus seios pulsavam. peguei o lenço da minibolsa e sequei o suor reparando que o padre já estava a tempo fazendo o mesmo.

"Ele demora os olhos sobre min." _ Pensei aflita tomando o cuidado de ninguém perceber. As meninas pastorais se aproximaram. "Ai meu deus, vão mandar eu me retirar. Deve ter repudiado meu traje. Numa festa de candomblé fui de branco e não teve esse que não olhasse para min. Até aqueles homens que tocavam o tambor, secavam o suor e respiravam sofregamente. Fui convidada a sair antes da festa acabar."

E as meninas me entregaram o bilhete quando depositei gorda quantia. "Precisava ganhar um lugar no céu. Afinal atentado ao pudor é pecado!". A missa acabou pois o padre parecia ter sentido abafamento. Vi quando se uniram a ele e logo o levaram dali. "Que faze agora? _ Me perguntava aflita. _ Abria ou não o bilhete?" Abri discretamente disfaraçando retoque nos lábios ressecados de tanto nervosismo.

Me espere na sacristia...

Dizia o bilhete. "E se fosse as pastoras a fim de me surrar?" Devia ou não ir? Mas, era o padre! Estava ali o nome dele. Aparício Da gama. Que nome bonito!" Dei um tempo passeando pelo enorme pátio da igreja. Quando algo me intimou ir. Era a voz do pecado se unindo com a vontade de pecar. " Obedeça a ordem do santíssimo padre. Ele quer abençoar você. E isso é apenas uma dádiva. única dádiva. Uma vez por ano. E você foi beneficiada!"

Já estava próximo a sacristia. Os fogos estouravam lá fora e todos foram seguir a procissão. "Ai meu deus o que vai ser de min. Ele vai me esculachar e com razão!" Olhei o confessionário e diante dele me ajoelhei. Meu coração subia pela goela e quanto mais pensava no que podia ver por debaixo da batina, mais o fogo tomava conta de min e enrijecia meus seios tornando-os bicudos sobre a blusa. As partes íntimas do meu corpo coçavam enlouquecidamente,me dava vontade de enfiar o dedo e tocar gostosa ciririca. A portinhola abriu e as mãos rechonchudas tocaram sobre as minhas. percebi o quanto ele as alisava. E depois tocava o terço sobre elas e me queimavam como se estivesse dentro do fogo. Quase gritei quando senti que ele respingava sobre a palma daas minhas mãos algo parecido com água benta.

Logo me direcionou o olhar me convidando para acompanhá--lo. Numa saleta que ficava numa parte do corredor da igreja entrei e ouvi a porta se fechando atrás de min. Havia uma cama e acima desta a imagem da santa. " o que será que ele quer de min?" Me perguntei assustada quase me deleitando toda. De repente, senti tocar meu ombro. E me rasgar a busa com fúria tão voraz que meus seios saltaram para fora. Atirousobre eles seu terço de ouro e foi buscando com a boca. Queria griatar e gritar e urrar de prazer. Depois ele me virava de bruço. Arrancava minha saia e me tomava em seus lábios grossos e sedentos de prazer. na expectativa daquele momento pecaminoso. Imaginava uma pastora nos surpreendendo. Os homens da segurança me pegavam pelos cabelos e me arrastavam pelo slão atapetado da igreja me lançando porta a fora para que fosse linchada em praça pública. E os lábios se enfiavam dentro de mim. E seu corpo penetrava junto ao meu numa elouquento sintonia de prazer que me fazia urrar de delíro e prazer.

E meu corpo caia devagar sobre o dele. Tomado de puro êxtase quando de repente ao pensar que havia terminado me vi diante da fonte do batismo. Sendo banhada e possuída com sede gulosa que me deixava de pernas arregaçadas. Subia e descia frequentemente enquanto ele secava o suor do rosto. O sino tocou E eu acordei percebendo que ainda nem havia entrado na igreja. Tudo não passava deuma fantasia sufocada no peito. O padre saiu do lado de fora e piscou para min. Mirando os olhos sobre meus seios.

Dayanne

Dyanne
Enviado por Dyanne em 30/10/2010
Código do texto: T2587317