Foi numa noite fria...
Saída da multidão, ela se dirigiu a mim. E sem o menor pudor tocou a minha mão. Logo estávamos entrelaçados, completamente envolvidos pelas nossa línguas tão ávidas de desejos.
Procuramos um canto mais escuro, onde quase não poderíamos ser vistos. Ela desceu a minha calça e continuou a exploração pelo meu corpo. Retribuí e senti o gosto inebriante acima de suas coxas.
Não me lembro do seu nome, nem faço idéia de como era o seu rosto, mas ainda guardo na língua o sabor de sua intimidade.