NÃO PENSE PEQUENO, PENSE GRANDE
Em nossos desencontros com nos mesmos, injetamos em nossas duvidas como se elas fossem dos outros, e os culpados pelos nossos fracassos e derrotas não são nós, fazendo da humanidade um ser inrreconhesivel aos nossos olhos, e em todas as situações em fracassamos a culpa pelo os nossos erros e sempre dos outros, menos da gente mesmo, a família e os que vivem no nosso convívio esta sempre a nos sufocar sendo bom somente para os outros, mais para nos eles não tem qualidades nem uma, não servem e nem tão pouco pode nos ajudar a solucionar nossos erros, pois foram eles quem fez e faz a gente falhar e fazer tudo errado.
E assim julgando- nos mesmos seguimos em uma linha reta, onde estamos sempre no ápice de nossa compreensão humana, fazendo de nossos momentos puro crepúsculo de esperança buscando solucionar parte de cada erro por menor que for, só que em vez de fazermos da formula correta.Procuramos ajeitar em nossas faltas e nos nossos erros nos erros dos outros querendo desta maneira concertar os nossos e com isto o que mais fazemos e nos desencontrar com nos mesmos. Deixando de lado os nossos momentos de prazer onde sem percebermos fomos corretos e fizemos as coisas certas, só que como não preocupamos mais com as nossas faltas, e estamos muito mais preocupados com as faltas de nossas famílias, da sociedade dos erros de toda ah humanidade, e com isto esquecemos que, o que ah de belo, o que e certo, inteligente, sensato, compreensivo, humilde, cordial e o que e real também nos esquecemos de fazer.
Porem como estamos sempre afrente de nosso próprio tempo, não temos tempo para ver nem tão pouco sentir os nossos acertos e aceitarmos os nossos erros, com atitudes concretas vindas de dentro de nos mesmos, nem que seja por um segundo apenas no curso completo de nosso tempo. Achamos bem mais pratico ficarmos com o rosto fechado, os olhos trêmulos e os pensamentos julgando e julgando nada mais que isto. Pois por mais irreal em que estivermos jamais somos o principal culpado pelos nossos próprios erros e a culpa por termos errados e sempre de alguém não nossa.
E com este nodo selvagem de sermos em que esta, cada vez mais sendo vivido e real em nosso tempo, lá vai os nossos passos em nossos caminhos em busca de um único objetivo nos perder sempre, por mais que achamos que os outros não esta nem ai para a gente e que cada um tem de vencer sozinho em sua própria estrada. Talvez se analisarmos melhor as nossas faltas e nossos erros, pode ate ser que tenhamos bastante razão, só que também temos boa parte em nossos erros e nos nossos desencontros com nos mesmos por mais que agimos e fazemos certo agindo com atitudes concretas e reais, nos também erramos.
Porque em tudo que se ganhe ou que se perde tem sempre valor, e como estamos apenas preocupados somente em julgar os outros esquecemos com isto, que antes de julgarmos os outros, nos estamos julgando primeiro ah nos mesmos.
Então não pense em seus desencontros como fonte de erros dos outros, busque ser o autor deles e valorizar cada falta ou erro que você cometer, por mais menor ou grandioso que for, deixe a fonte de seus valores florescer em seu peito, fazendo do seus desencontros consigo mesmos, a estrada que lhe conduz aos grandes e maravilhosos encontros consigo mesmos, pois a mesma fonte que produz seu nodo selvagem de julgar os erros dos outros e mesmas que julga os seu atos certos e também os teus erros, pense bem antes de julgar alguém pois, você pode estar julgando a você mesmo.
nute do quara