Este Homem é Meu!
Ele passou... Deu-me uma olhadinha.
Aqueles olhos safados, olhar penetrante,
de quem deseja ver o que está por trás do pano.
Disfarcei, não demonstrei interesse algum. Simplesmente, caminhei... Ginguei! Bailei!... Com a destreza de quem sabe mandar bem no pé, na mão...
Hum!... Lentamente, nos saltos, atravessei a rua.
Abri a bolsa, e, fingi surpresa!...
Com ar de quem esqueceu o que não perdeu... Voltei!
No mesmo passo lento de quem caminha entre as nuvens, no meu vestido colado, cintado...Decote bem pronunciado - periguete no pedaço!
Como eu esperava, lá estava ele: estático, a me olhar... Ouvi um fiu...fiuu... Sonoro, de alguém do outro lado tentando chamar a minha atenção, que era só dele!
Continuei com o meu andar provocador... Em sua direção. Ele - estátua viva a olhar-me extasiado!
Enfim, cheguei ao seu lado; ao ponto de partida...
Ele tentando um diálogo, perguntou-me: – Edyvirgem? Olhei para ele, com um olhar de quem quer transformar a areia do deserto em água... E respondi: Tudo! Menos isso!
Peguei a sua mão, e o arrastei para o prédio, gentilmente o elevador abriu a porta... Entramos.
Tirei-lhe a camisa, e, o elevador não parava -mostra de sua eficiência.
Ouvi gritos: – Desce? Imediatamente eu respondi: – Soobe!!
Este homem é meu! Encravei minhas unhas no seu abdômen... Foi quando um grito de dor ecoou!
Os meus 104 quilos... Por cima do meu marido... Acordei!
Ele passou... Deu-me uma olhadinha.
Aqueles olhos safados, olhar penetrante,
de quem deseja ver o que está por trás do pano.
Disfarcei, não demonstrei interesse algum. Simplesmente, caminhei... Ginguei! Bailei!... Com a destreza de quem sabe mandar bem no pé, na mão...
Hum!... Lentamente, nos saltos, atravessei a rua.
Abri a bolsa, e, fingi surpresa!...
Com ar de quem esqueceu o que não perdeu... Voltei!
No mesmo passo lento de quem caminha entre as nuvens, no meu vestido colado, cintado...Decote bem pronunciado - periguete no pedaço!
Como eu esperava, lá estava ele: estático, a me olhar... Ouvi um fiu...fiuu... Sonoro, de alguém do outro lado tentando chamar a minha atenção, que era só dele!
Continuei com o meu andar provocador... Em sua direção. Ele - estátua viva a olhar-me extasiado!
Enfim, cheguei ao seu lado; ao ponto de partida...
Ele tentando um diálogo, perguntou-me: – Edyvirgem? Olhei para ele, com um olhar de quem quer transformar a areia do deserto em água... E respondi: Tudo! Menos isso!
Peguei a sua mão, e o arrastei para o prédio, gentilmente o elevador abriu a porta... Entramos.
Tirei-lhe a camisa, e, o elevador não parava -mostra de sua eficiência.
Ouvi gritos: – Desce? Imediatamente eu respondi: – Soobe!!
Este homem é meu! Encravei minhas unhas no seu abdômen... Foi quando um grito de dor ecoou!
Os meus 104 quilos... Por cima do meu marido... Acordei!