A Pequena Angelis
Era uma vez, uma menina de quatro aninhos apenas, chamada Angelis, tinha os cabelos dourados que brilhavam como ouro ao reluzir do sol, a carinha de anjo igual boneca de porcelana.
Quando ia á praia com a sua mãe, adorava apanhar conchinhas no seu baldinho de brinquedo.
A mãe muito cuidadosa sempre alertando: _ cuidado filhinha não vá tão longe!
E ela: -tá mamãe!
E a mãe deitada tomando sol com os olhos fechado vez em quando abria pra ver a Angelis
De repente, a menina sumiu assim sem mais nem menos. Ela andou tão rápida apanhando conchinhas, que já estava um pouco afastada da mãe.
Numa certa altura da praia, a menina com medo de uma onda forte e grande, correu assustada e escondeu-se no meio da vegetação.
Por outro lado, a mãe desesperada procurou um guarda-vidas...
Então a menina começou á chorar e no meio dos soluços a pequenina ouviu uma voz parecendo vinda do mar como um canto de uma sereia, ao mesmo tempo parecendo a voz da sua mãe. dizia-lhe: _ Não tenha medo, saia daí se não a sua mãe e nem ninguém vai lhe achar!
Apesar da menina assustada com tudo aquilo, parou de chorar e saiu correndo, largando o seu baldinho cheios de conchinhas pra trás. Finalmente encontrou a mãe abraçou-a dizendo-lhe: mamãe nunca mais eu faço isto ta?
Agora busca meu baldinho mamãe !.
A mãe feliz da vida abraçou e beijou a filhinha e disse-lhe:
-Tá meu amor.
Autora: Dora Duarte
Era uma vez, uma menina de quatro aninhos apenas, chamada Angelis, tinha os cabelos dourados que brilhavam como ouro ao reluzir do sol, a carinha de anjo igual boneca de porcelana.
Quando ia á praia com a sua mãe, adorava apanhar conchinhas no seu baldinho de brinquedo.
A mãe muito cuidadosa sempre alertando: _ cuidado filhinha não vá tão longe!
E ela: -tá mamãe!
E a mãe deitada tomando sol com os olhos fechado vez em quando abria pra ver a Angelis
De repente, a menina sumiu assim sem mais nem menos. Ela andou tão rápida apanhando conchinhas, que já estava um pouco afastada da mãe.
Numa certa altura da praia, a menina com medo de uma onda forte e grande, correu assustada e escondeu-se no meio da vegetação.
Por outro lado, a mãe desesperada procurou um guarda-vidas...
Então a menina começou á chorar e no meio dos soluços a pequenina ouviu uma voz parecendo vinda do mar como um canto de uma sereia, ao mesmo tempo parecendo a voz da sua mãe. dizia-lhe: _ Não tenha medo, saia daí se não a sua mãe e nem ninguém vai lhe achar!
Apesar da menina assustada com tudo aquilo, parou de chorar e saiu correndo, largando o seu baldinho cheios de conchinhas pra trás. Finalmente encontrou a mãe abraçou-a dizendo-lhe: mamãe nunca mais eu faço isto ta?
Agora busca meu baldinho mamãe !.
A mãe feliz da vida abraçou e beijou a filhinha e disse-lhe:
-Tá meu amor.
Autora: Dora Duarte