CHAPLIN
Noto em seu retrato na parede aquele olhar,
Que muitas vezes foi pelo medo alheio à sua vontade
Reparo aquele bigode, que mesmo calado me fizeram sorrir
Rir, as gargalhadas, porque? até hoje não sei nada ouvia,
Só via o movimento de suas correrias que pela estrada,
Seguido pelo guarda ou correndo atrás de um sorriso
Que fizeram com que o mundo calasse diante do ditador
Que importam as luzes da cidade?
Se a luz do meu calor me atrai que importa aquela tristeza
Que sinto no final de cada filme
Se o seu retrato me sorri Sorriso estranho o seu,
Mas que aconselha que devo, sentir mais um
Um pequeno poema vindo de sua visão
Vindo, saindo de suas faces caladas
Mas que exprimem a verdadeira pureza
Pureza de amor e simpatia e aquele ditador, que me feriu
Que no fim o sorriso me abriu aquela ferida antiga, que me faz
Correr atrás da guerra aquela guerra, que fazendo sorrir
Você combateu, com sorriso mostrando que a guerra não é só
As lágrimas que agitam em nosso rosto
Mas o sorriso, sorriso para mostrar
Que a guerra é a verdadeira comédia
Onde nos destruímos aquele que nós
Em algum lugar do espaço amamos
Aquele medo me enganava
Eu dizia sempre que sua covardia
Iluminava as telas do cinema mudo
Mas era sua valentia que me faria
Eu sentia na carne a revolta
Revolta de ter medo por não compreender
Pois estava longe do seu saber
Que amor e sorriso estavam tão juntos
Que só alguém como você poderia ter
Noto em seu retrato na parede aquele olhar,
Que muitas vezes foi pelo medo alheio à sua vontade
Reparo aquele bigode, que mesmo calado me fizeram sorrir
Rir, as gargalhadas, porque? até hoje não sei nada ouvia,
Só via o movimento de suas correrias que pela estrada,
Seguido pelo guarda ou correndo atrás de um sorriso
Que fizeram com que o mundo calasse diante do ditador
Que importam as luzes da cidade?
Se a luz do meu calor me atrai que importa aquela tristeza
Que sinto no final de cada filme
Se o seu retrato me sorri Sorriso estranho o seu,
Mas que aconselha que devo, sentir mais um
Um pequeno poema vindo de sua visão
Vindo, saindo de suas faces caladas
Mas que exprimem a verdadeira pureza
Pureza de amor e simpatia e aquele ditador, que me feriu
Que no fim o sorriso me abriu aquela ferida antiga, que me faz
Correr atrás da guerra aquela guerra, que fazendo sorrir
Você combateu, com sorriso mostrando que a guerra não é só
As lágrimas que agitam em nosso rosto
Mas o sorriso, sorriso para mostrar
Que a guerra é a verdadeira comédia
Onde nos destruímos aquele que nós
Em algum lugar do espaço amamos
Aquele medo me enganava
Eu dizia sempre que sua covardia
Iluminava as telas do cinema mudo
Mas era sua valentia que me faria
Eu sentia na carne a revolta
Revolta de ter medo por não compreender
Pois estava longe do seu saber
Que amor e sorriso estavam tão juntos
Que só alguém como você poderia ter