Aventureiro
No topo da colina o trovador havia chegado,
E quando do declive do poente ia inclinar-se,
Um vulto maldito, uma coisa bizarra notou.
Recuando, diante disso, o olhar ao argucioso,
Ao galante e ao celestial Joãozinho, que do pé
Da colina o seguia, num inútil e medroso
Tom o indagou, do que se trata?
Como no vento se perde um ruído festivo
E suave, ou talvez parecido, um dito fantasioso
Desfez-se Joãozinho sem nada lhe responder
Para a colina descer o outro se prontificou
Num gesto grandioso dando-lhe a mão .
No topo da colina o trovador havia chegado,
E quando do declive do poente ia inclinar-se,
Um vulto maldito, uma coisa bizarra notou.
Recuando, diante disso, o olhar ao argucioso,
Ao galante e ao celestial Joãozinho, que do pé
Da colina o seguia, num inútil e medroso
Tom o indagou, do que se trata?
Como no vento se perde um ruído festivo
E suave, ou talvez parecido, um dito fantasioso
Desfez-se Joãozinho sem nada lhe responder
Para a colina descer o outro se prontificou
Num gesto grandioso dando-lhe a mão .