FRIO

FRIO

Ao romper da aurora com frio que não estava dando pra suportar. E ali sentado quase congelando quando ela apareceu, aproximou e começou a conversar ela era bela demais pra estar em prantos e com jeito perguntei o motivo de tanto pranto.

E em soluços me falou que tinha acabado de terminar o namoro e seu amor queria até ti matar como era bonita e estava a chorar confortei-lhe em meu ombro e comece até falar que essas coisas de terminar acontece mais era melhor largar pra lá e outras coisas começamos a conversar. E com poucas palavras ela virou a sorrir.

E ai que vi tamanho da sua beleza e meus instintos de homem logo apareceu passei a ti desejar, a conversa logo outro rumo começou a tomar.

Ela estava com uma capa de chuva que eu estava com a intenção de tirar, e curioso em saber o que estava por baixo a usar.

E com poucas palavras foi pra ti conquistar e logo começamos a nos agarrar e o clima esquentou e em um canto afastado fomos ficar.

E sua capa devagar comecei a desamarrar e estava disposto a tirar e nos amassos a sua capa abri e quando olhei, não pude acreditar que ela estava quase nua em meus braços, loucos para acariciar, e ela estava com um conjunto branco de calcinha com sinta liga e um sutiã que estava fácil de mais para tira.

E lentamente deslizando a mão pelo seu corpo até chegar nos ombros e comecei deixar a capa cair, mais quando ela caiu, ela também sumiu como o frio e só sobrou um cartão. Que tinha o endereço de um lugar onde eu nunca tive e nunca podia estar e com toda desilusão ou desencanto fiquei lá a pensar naquela loucura que tinha acabado de acontecer.

Mais não sei se era um fantasma ou assombração.

Só seio que não consegui achar explicação.

ARA DO QUARA

Ara do Quara
Enviado por Ara do Quara em 14/05/2008
Reeditado em 15/05/2008
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