FRIO
FRIO
Ao romper da aurora com frio que não estava dando pra suportar. E ali sentado quase congelando quando ela apareceu, aproximou e começou a conversar ela era bela demais pra estar em prantos e com jeito perguntei o motivo de tanto pranto.
E em soluços me falou que tinha acabado de terminar o namoro e seu amor queria até ti matar como era bonita e estava a chorar confortei-lhe em meu ombro e comece até falar que essas coisas de terminar acontece mais era melhor largar pra lá e outras coisas começamos a conversar. E com poucas palavras ela virou a sorrir.
E ai que vi tamanho da sua beleza e meus instintos de homem logo apareceu passei a ti desejar, a conversa logo outro rumo começou a tomar.
Ela estava com uma capa de chuva que eu estava com a intenção de tirar, e curioso em saber o que estava por baixo a usar.
E com poucas palavras foi pra ti conquistar e logo começamos a nos agarrar e o clima esquentou e em um canto afastado fomos ficar.
E sua capa devagar comecei a desamarrar e estava disposto a tirar e nos amassos a sua capa abri e quando olhei, não pude acreditar que ela estava quase nua em meus braços, loucos para acariciar, e ela estava com um conjunto branco de calcinha com sinta liga e um sutiã que estava fácil de mais para tira.
E lentamente deslizando a mão pelo seu corpo até chegar nos ombros e comecei deixar a capa cair, mais quando ela caiu, ela também sumiu como o frio e só sobrou um cartão. Que tinha o endereço de um lugar onde eu nunca tive e nunca podia estar e com toda desilusão ou desencanto fiquei lá a pensar naquela loucura que tinha acabado de acontecer.
Mais não sei se era um fantasma ou assombração.
Só seio que não consegui achar explicação.
ARA DO QUARA