EMBRIAGUES

EMBRIAGUES

Beleza sem igual não tinha visto, sentado ali naquele lugar tomando meu drinque e fumando meu cigarro só viajando em meus pensamentos quando em um piscar de olhos ela apareceu.

Naquele palco pra ensaiar, não podia acreditar que uma mulher tão bela e tão alto estilo poderia estar naquele lugar.

E nem importando comigo começou a ensaiar, muito bem vestida com sua sai longa sua blusa cheia de botões seu colar que ofuscava os olhos.

E ela começou a dançar tudo ficou em câmera lenta.

E os seus cabelos amarrados, ela começou a soltar os cabelos foram caindo lentamente pelos ombros e ela começou a jogar daqui pra lá e de lá pra cá.

Mais só de vê-la, já dava pra imaginar e nem a roupa ela precisava tirar, porque já que tinha tirado em pensamento. Mas imagine, morena, alta magra, pernas bem torneadas, seios fartos, bunda bem definida um conjunto completo rosto angelical.

E com sensualidade a roupa ela começou a tirar, começou pela blusa, há desabotoar botão por botão mais era tantos que parecia não acabar e descendo a mão pela barriga o zíper da saia ela começou a desabotoar.

E em baixo disso tudo ela estava com um conjunto vermelho bem provocante que ela com suas mãos delicadas ia tirar.

Começou pela meia e com as mãos as perna ela parecia massagear, e subindo a mão até os seios o sutiã ela tirou e as mãos escorrendo pela barriga a sua calcinha bem lentamente começava a tirar.

Ficou toda nua no palco a dançar quando a musica acabou e sem palavras, chamei ela pra conversar e mais encantado fiquei. Porque com as palavras ela sabia lidar. Conversamos por horas e um encontro ficou marcado

E no outro dia saímos par jantar há luz de velas, acompanhado de um bom vinho doze anos e ao som de violinos e uma valsa nós dois fomos dançar e naquele bailar as palavras fluía-se no ar, e para o bosque saímos há passear.

ARA DO QUARA

Ara do Quara
Enviado por Ara do Quara em 14/05/2008
Reeditado em 19/05/2008
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