A fina nata da sociedade
Infelizmente todos os dias, eles se encontram para cheirar o cus uns dos outros e filosofar o bostil de ideia sem sentido, olhando um para cara do outro de boi velho e saco sujo. E assim, porém entre a dose que cai pela goela e o bucho vazio, do lascado fígado que filtra toda a tal cachaça que bebe é que sai da mente toda a leseira baré e assim eles vivem a sua tal inútil e desgraçada vida de cachaceiros.
E como dizia o meu velho pai, o desgraçado sempre quer o outro desgraçado pra sempre lhe servir de companhia. Para que eles não se sintam solitários na solidão de seus medos e covardias e a todos juntos ficarem a confraternizar a sua tal trajetória trágica da vida e toda espécie de vil vítimismo que eles adoram ostentar; entre seus vícios e mau caratismo nato deles que eles fazem toda a questão de exibirem para todos os verem.
E assim vai se fomentando uma legião de desocupados por toda a parte nas grandes metrópoles em todo o país. Parasitando de quem trabalha e quer construir um país melhor, porém enquanto houver quem sustente um caos de vícios, sempre existirá essas pessoas pra minar as forças dos cidadãos que vivem dignamente do seu suor e de todo o seu esforço, dedicação e trabalho.