VIDA BOÊMIA

Zeca já era um homem vivido, pervertido da vida profana, aquele homem de farda PM , que a mulherada dos anos 80 achava lindo e Zeca nas noites da capital encontrava muitos petiscos difentes a saborear, de fato um grande frequentador dos clubes noturno, da boêmia, até que encontrou um par, seu nome de querra era DRI,

De Adriana

E resolve fazer dela uma mulher honesta e a levou para casa após alguns encontros, parceira de copo, boa cozinheira , fez um lar e não tiveram filhos, por 30 anos foi assim, coladim, até que chegou um câncer em Dri, ela encontrou conforto na igreja evangélica, e se batizou, abriu ali uma lacuna entre o casal, quando Dri abraçou a doutrina, Zeca já aposentado continuou sua vida boêmia, de frequentador de bares e Dri na ânsia por sua conversão, não teve jeito, ele perdeu a parceira tudo mudou, menos Zeca, na última das consequência Dri o deixou ,pensando ela que ele à procurar iria por amor, e Zeca mandou a pensão pelo correio, Dri viu que não deu certo e queria retornar, Zeca por sua vez descobriu que sua companheira sempre foi o bar, não aceitando a Dri de vouta, já a dez anos e Dri não morreu de câncer e continua na igreja e só para Jesus, e Zeca carrega o copo e outros corpos para diversão, porque de fato os melhores anos foi com Dri, e a melhor companheira sempre foi a boêmia.

Difícil duas pessoas iguais, uma evoluí e outra não, com ficar juntas a partir de conceitos e crenças diferente???

Patrícia Barros
Enviado por Patrícia Barros em 22/12/2024
Reeditado em 22/12/2024
Código do texto: T8225027
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