EU MATEI! JURO QUE NÃO QUERIA MATAR!
E eu matei! Juro que não queria matar! Mais uma vez pela janela começou a demonstrar sua inquietude. Zombando de mim com seu zumbido iminente. Um barulho estridente,mas no meu primeiro deslize eis que cá dentro estava ela, toda reluzente em torno da luz do quarto.Imponente diria no mais ideal dos mundos. Com receio de seu ferrão, fui de sobressalto levada a persegui-la.
Em um,dois, três alvos...puft! Cá estava a abelha em seu ultimo zumbido ou suspiro em que se estralhaçou!
Juro, eu não queria matar! Mas matei!