Boteco acadêmico
Sentado á mesa do bar, ele canta ao ritmo de uma caixa de fosforo, sem lágrimas a sorte do amor ritmada. Bebericamos era madrugada, sai sentindo pena do seu amor perdido.
Más a mesa de bar, também só me traz recordações, primeiro por ser meu abrigo, esconderijo de uma escola detestáveis, de professores como monges, nos obrigando em orações. Credo preferia uma caipirinha com gelo, e um jogo de Fliperama, minhas confissões amorosas resolvia, sem deixar o flíper desperdiçar o tiro. E os plim, plim dos pontos em êxtase á me confortar.
Aí ser poeta de botequim, ouvindo musicas sem escolha, vendo garotas bebericando Coca-Cola, apena como eu, fugindo das perseguições escolares, sem pensar em namorados, ou como hoje costumeiro programas em Motéis.
Hoje me escondo em botecos, de políticos sem projetos consistente, estes parecendo viver em marte, sem saber dá realidade humana. Prefiro eu uma Cuba libre, ouvindo uma prece Palestina, chorando a morte de Chê Guevara.
Bom vou envelhecendo assim de bar em bar, sem politico que me convença, apreciando o samba na caixa de fosforo, na madrugada embriagada. Assim eu e você sem aprender o B A B A de uma escola amaldiçoadamente cheia de tendencias desprezíveis, de um Brasil, tão cheio de conceitos populares, prestes a tornar-se projeto de vida, de um povo sofrido pela maldade politica acadêmica.