A uma cidade
O verde. Montes altos e puros circundam aquele lugar. Os ingênuos coqueiros sopram com.a brisa de uma tarde de julho.
Lá tudo é simples .A natureza consegue absorver tudo de humano que os pobres humanos não poderiam ter.A simplicidade nos fatos puros , a singeleza de um cair de tarde ,como um ninar de uma criança.....e aquela paz,em sua essência, que vales têm ao se ligarem ao céu
Uma igrejinha veste-se em roupa de festa e pinta sua coroa prateada. Com um hino de louvor,ela ergue -se às vezes oca; outras, cheia de seres que procuram em Deus consolação para os desencantos que a vida lhes oferece.
E a natureza segue respirando o cansado ar ,que humanos já aproveitaram Naquele ar cansado, vai também a Alma....a nossa alma.
E os tolos humanos deixam- na partir .uns vivem em cada dia a rotina .Outros procuram a Vida ,mas procuram tanto...que se esquecem de viver...Sentem o tempo passar e devoram momentos bons de felicidade.
Como são felizes aqueles que não só olham ,mas vêem a simplicidade de um verde planalto que lhes da paz! Sentem que o brilho do Sol numa verde tarde , lhes trará novamente um brilho aos seus olhos .Sentem-se iluminados como um raio de sol , alegrando seus tristes rostos preocupados .
Sentem,assim sendo, a elevação dos montes soprada com o vento .. a brisa de Deus. O Ser Humano pode se elevar e luzir um arco- iris novamente em seu ser.
Tem alma rica quem sabe viver em Cariacica
Fátima Regina ,2016