Você.
Ei, você que fazes aí um rebuliço que inunda meu peito, esvaindo meu ser.
Eu cá, pela janela revejo às bromelias nos jardins, refletindo cores e vida sob os raios de sol matutino.
Que desprazer saber de tua atitude que me deixou sem ação.
Num triscar se construiu em mim às metáforas da ilusão.
Como posso deixá-la ao relento da vida, se ainda inspira meu coração.