Livre do mau marido.
Isaura não suportava as agressões físicas, psicológicas e emocionais feita pelo seu esposo. Não suportando tamanha humilhação, a mulher prestes a contemplar 28 anos de idades, decidiu recorrer a ajuda de um amigo químico chamado Ícaro, qual na adolescência ela o havia rejeitado por achar que não era perfeito ao seu coração naquele momento imaturo. Ela queria saber se Ícaro conhecia algum veneno para matar o esposo durante o jantar. O amigo sugeriu que ela usa-se o frasco de liquido contendo arsênico. Apenas poucas gotas para despejar na comida do canalha. Ele prometeu ajuda-la a se livrar do cadáver. Deu a ela o frasco. Assim fez Isaura. Colocou o veneno na comida do esposo. Depois de ingerir duas poções da comida, o maldito esposo engasgou e morreu rapidamente, com o rosto caído no prato. Isaura ligou para Ícaro, que veio de carro por volta da meia-noite, e com ajuda de Isaura carregou o cadáver dentro da grande mala, colocou no porta-mala do veículo e se dirigiu ao misterioso local, para enterrar o cadáver sem ninguém saber. Anos depois, Isaura estava casada com Ícaro, pois era o único homem qual confiança. Pois ele era gentil, amoroso, afetivo e carinhoso. Personalidade suficiente para fazer-la superar o trauma do casamento passado.