PERIGOS DA NOITE 12
Felipe ali na cama do hospital recebe soro e outros medicamentos, Lídia ali do lado a olhar para o filho, no corredor Rodolfo anda aos nervos, para e olha a Leonardo.
- Agora aquela mulher foi longe demais.
- Chega Rdolfo, se acalme, você nem sabe se ela tem algo a ver com isso.
- O que, você acredita em outra história, não, foi ela Leonardo, ela.
Nisso ouve-se passos e logo ali diante deles Yolanda e Bent.
- Sua bruxa, criminosa.
- O que foi, boa noite aos dois.
- Boa noite. Leonardo responde enquanto segura Rodolfo.
- O que foi Rdolfo, seu filho esta sentindo o que é ser paciente deste hospital?
- Você, você fez isso?
- Quer mesmo levar a situação para este nível, já vou te avisando, não perco, jamais.
- Reze para que meu filho melhore.
- Pare Rodolfo, ele esta bem melhor do que do que quando entrou.
Yolanda vai para perto de Rodolfo.
- O que acha de uma trégua?
- Agora isso.
- Vá logo, você não tem nada a perder.
- Pelo quê, o que quer?
- Tenho algo ou alguém do qual quero muito esmiuçar.
- Quem?
- Tudo a seu tempo Rdolfo, tudo a seu tempo.
Monique esta no centro comercial onde entra nas lojas ao sair de uma vê ao longe Cláudia que atravessa para o outro lado da avenida.
- Onde ela vai?
Monique decide por segui-la ,mais a perde de vista quando passa por uma faixa de câmelos.
- Droga, eu perdi ela.
Jean termina de atender outra freguesa, vai a pia e lava as mãos e logo aciona o dispositivo de senhas.
- 104.
- Eu aqui.
Ele olha e ali do outro lado do balcão, Cláudia.
- Pode pedir.
- Eu quero 2k de alcatra, 1 de contra filé, tem carne boa para moer?
- Sim patinho.
- Isso, eu amo patinho, assado.
Jean faz os cortes do pedido e pesa entregando para a mulher.
- Fiquei sabendo que andou dizendo de mim?
- Não me atrapalhe, estou no trampo.
- Toma cuidado, sou um tanto cruel, sabia.
- Não tenho medo de ratazanas.
- É bom ter, posso te morder, sabia.
- Mais alguma coisa, senhora?
- não, por hoje é só.
- Obrigado pela preferência, tenha um excelente dia.
- Tudo bem.
Cláudia sai dali, Jean nota um papel em cima do balcão, pega e segue para o anexo ali do açougue.
- O que essa vadia deixou?
Ele abre o papel e neste um carimbo de uma caveira.
- Essa mulher um tanto louca, isso sim.
- Jean.
Ele ouve seu nome e retorna ao balcão ali esta Monique.
- Monique, prima.
- O que foi, até parece que viu um monstro, fantasma?
- Não é nada, veio buscar a carne para a casa?
- Não, eu só entei por que acho ter visto a Cláudia aqui no mercado.
- Sei lá, acho que não.
- É posso ter visto outra pessoa, tchau.
- Tchau, não vai levar a carne?
- Depois você leva, beijos.
- Eu hein.
O homem continua ali a trabalhar, na frente do mercado Monique olha para todo lado e nada de ver Cláudia.
- Onde ele se enfiou, eu tenho certeza que a vi?
Ela olha no celular e pronto segue para o seu trabalho na sorveteria.
No hospital Yolanda sai de perto de Rodolfo e Leonardo segue para o quarto de seu irmão.
- Vai mesmo se aliar a ela?
- O que foi Leonardo, tenho que saber o que essa cobra quer.
- Pois eu já sei.
- E o que é?
- Vingança, agora vai ser a minha sobrinha, a Cláudia.
- Pare Leonardo, acha mesmo que ela iria parar aqui na sua frente, me fazer a proposta sendo que a vitíma seria sua sobrinha?
- Sim, é isso mesmo, essa mulher quer acabar com a Cláudia.
- Bem, agora sim é que tenho que saber qual será este plano dessa diaba.
- Só tome todo cuidado, pelo jeito que ela esta, vai querer ferir a todos nós, todos.
Leonardo sai mais cedo da empresa para seu apartamento, no caminho liga por várias vezes para Cláudia que não atende.
- Onde essa filha da puta se enfiou, caralho?
O carro segue até ele parar frente a portaria do seu condomínio, ali Leonardo desce o vidro para falar ao porteiro sobre Cláudia mais nada da mulher.
- Agora sim, será que a louca da Yolanda já esta com ela.
Jean trabalha ali no açougue sempre cortês com a clientela do mercado, até que a supervisora dali vem a ele.
- Oi Jean vou te precisar lá no descarregamento.
- Pronto, ja estou indo.
- Ai que bom, sabe, tenho mais confiança em você.
- Obrigado.
Ali no recebimento ele confere a entrega de produtos que serão expostos á partir da próxima manhã, ajuda aos garotos a descarregar as últimas caixas e dá baixa nos recebidos.
- Pronto colega.
- Falou Jean, beleza.
Terminado ali ele ouve de sua supervisora que esta dispensado para ir, ele agradece e vai ao vestiário onde toma um banho rápido e já de outras roupas vai ao açougue e pega as carnes que vai ser a mistura da semana na casa de Monique.
Passa pelo caixa que anota utdo e se despede no geral aos colegas, ali no estacionamento ainda auxilia um casal de idosos a guardar suas compras no porta malas do carro, segue para calçada quando ouve.
- E ai, foi bom seu dia, trabalhador?
quando se vira, ouve um carro em velocidade passar ali na rua, oito tiros e Jean cai ali na calçada.
Logo o pessoal por ali se junta, funcionários ouvem e sai para fora, nada do carro e ninguém tem pista para onde fora em qual direção, Jean ainda respira com muita dificuldade, a policia, o SAMU chega e prestam todo socorro ali ao homem que é encaminhado ao hospital, surge um dúvida sobre para quem ligar e avisar até que buscam a ficha dele e neste o número do celular de Monique.
Monique esta no trabalho já perto de sair quando ouve o toque no celular, ela termina de atender o cliente ali no balcão e pega o aparelho.
- Oi.
- È parente do Jean?
- Qual, o quê?
- Jean, o rapaz que trabalha aqui no açougue do mercado.
Monique afirma conhece-lo e diz que ele mora em sua casa e que é um primo dela, logo ela descobre o motivo daquela ligação.