O substantivo
O “substantivo sobrecomum” deixa a gente boladão. É muita confusão para único cabeção.
A testemunha, o cônjuge, a vítima, a criança... como saber quem é quem?
Vou precisa de meu belo tempo para tão somente descobrir quem é o “bendito cujo” falado.
Se “ele” for desvendado pelo abençoado “artigo” damos lhe o adeus, enquadrando-se ao “substantivo comum de dois”.
É isso mesmo!
O colega, a colega, o dentista e a dentista são exemplos. Graças ao meu caro amigo o seu mistério foi desvendado.
Agora, a pedra do meu caminho é o “substantivo comum de dois”.
Ah, esse não me engana. Graças ao meu amigo “artigo” na sua brincadeira não caio mais.
Eita, camarada legal! O cara de tão legal apresentou-me ao “substantivo biforme”.
Segundo o amigão, se o sexo da bendita palavra for desvendada além da ajuda do “artigo” com o final de sua enunciação – é o “substantivo biforme” que entra em cena.
Quanta complicação, hein!
O legal de tudo isso sempre que eu estiver em dúvida, basta a suas regras recorrer.
Agora sim, desmistifico de vez a regra do “substantivos”.