O substantivo

O “substantivo sobrecomum” deixa a gente boladão. É muita confusão para único cabeção.

A testemunha, o cônjuge, a vítima, a criança... como saber quem é quem?

Vou precisa de meu belo tempo para tão somente descobrir quem é o “bendito cujo” falado.

Se “ele” for desvendado pelo abençoado “artigo” damos lhe o adeus, enquadrando-se ao “substantivo comum de dois”.

É isso mesmo!

O colega, a colega, o dentista e a dentista são exemplos. Graças ao meu caro amigo o seu mistério foi desvendado.

Agora, a pedra do meu caminho é o “substantivo comum de dois”.

Ah, esse não me engana. Graças ao meu amigo “artigo” na sua brincadeira não caio mais.

Eita, camarada legal! O cara de tão legal apresentou-me ao “substantivo biforme”.

Segundo o amigão, se o sexo da bendita palavra for desvendada além da ajuda do “artigo” com o final de sua enunciação – é o “substantivo biforme” que entra em cena.

Quanta complicação, hein!

O legal de tudo isso sempre que eu estiver em dúvida, basta a suas regras recorrer.

Agora sim, desmistifico de vez a regra do “substantivos”.

escritor Rogério Rodrigues
Enviado por escritor Rogério Rodrigues em 12/11/2021
Código do texto: T7384305
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