Pegou a máscara uma última vez. Vestiu sua roupa, na bolsa o celular. Entrou no carro, olhou no espelho e vaidade se fez. Passou o álcool gel nas mãos para se higienizar. Saiu pela garagem apavorada sei. Com uma criança na rua sem máscara, a desfilar. Fechou o vidro para se prevenir, da contaminação em evidência.
Virou a esquina para no mercado ir comprar. Um bom estoque de alimentos para em casa se fechar. Bela construída dentro de suas ambições, que guarda um tanto dos medos e aflições. Que como cela, cela o seu olhar. Presa no cubículo das lembranças vis. Mirando a tela das tantas ilusões. Passando tempo em paralisia de novas emoções. Definhando em abundância.
Colhendo os frutos de sua timidez. Esconde o rosto evitando sua nudez. Guardando toda a sua palidez. Nesta neurose que a doença traz. Que se enxerga os olhos em aflição. Da vida que escorre pelas mãos. Num coração sem paz, mas continua em sua validez.
Entrou na esquina a acelerar. Tocando o carro com muita atenção. No cruzamento um caminhão bateu em seu carro. Tentou desviar, mas bateu com o peito na direção. De uma batida que lhe fez ficar. Presa na lataria que lhe resultou sangrar. Tirou a máscara para respirar. Mas sua vida pela janela se foi. Na aglomeração que a queria ver. Uma imagem que o dia trouxe. Lembrança de um corpo estirado no chão.
Pegou a máscara uma última vez. Virou a esquina para ir comprar. Colhendo os frutos de sua timidez. Entrou na esquina como sempre fez. Perdeu a vida, mas não por respirar. Abordoada por veículo que nunca viu passar. Mais uma falta de um belo olhar. Compras feitas espalhadas pelo chão. Enquanto a curiosidade preenche-se em multidão. Contaminados dentro da aglomeração.
Virou a esquina para no mercado ir comprar. Um bom estoque de alimentos para em casa se fechar. Bela construída dentro de suas ambições, que guarda um tanto dos medos e aflições. Que como cela, cela o seu olhar. Presa no cubículo das lembranças vis. Mirando a tela das tantas ilusões. Passando tempo em paralisia de novas emoções. Definhando em abundância.
Colhendo os frutos de sua timidez. Esconde o rosto evitando sua nudez. Guardando toda a sua palidez. Nesta neurose que a doença traz. Que se enxerga os olhos em aflição. Da vida que escorre pelas mãos. Num coração sem paz, mas continua em sua validez.
Entrou na esquina a acelerar. Tocando o carro com muita atenção. No cruzamento um caminhão bateu em seu carro. Tentou desviar, mas bateu com o peito na direção. De uma batida que lhe fez ficar. Presa na lataria que lhe resultou sangrar. Tirou a máscara para respirar. Mas sua vida pela janela se foi. Na aglomeração que a queria ver. Uma imagem que o dia trouxe. Lembrança de um corpo estirado no chão.
Pegou a máscara uma última vez. Virou a esquina para ir comprar. Colhendo os frutos de sua timidez. Entrou na esquina como sempre fez. Perdeu a vida, mas não por respirar. Abordoada por veículo que nunca viu passar. Mais uma falta de um belo olhar. Compras feitas espalhadas pelo chão. Enquanto a curiosidade preenche-se em multidão. Contaminados dentro da aglomeração.