VENEZA BRASILEIRA

A capital pernambucana recebeu o apelido carinhoso de Veneza Brasileira porque sua paisagem, um emaranhado de terra e água, é cortada pelos rios Capibaribe e Beberibe, dezenas de canais e várias pontes em todo o nosso recife que observamos uma grande construção de belas e antigas pontes que cercam o grande recife em um ciclo de água emaranhado de terra que beira todo o recife com seus prédios históricos datados do início dos séculos XVII e XVIII é um dos roteiros mais apreciados por quem visita a capital pernambucana, Recife e aqui contamos grandes historias guerreiras de grandes pescadores que sempre mostraram o seu papel na pesca nos rios do grande recife quanto a historia de Silvanio que a poucos metros da gigantesca coluna de automóveis que começa a se formar no fim da tarde da Avenida Martins de Barros, no Bairro de Santo Antônio, o zelador Silvanio Nunes prefere escutar o silêncio. Incomoda-me não!

“Perto da água não tem barulho”, explica antes de lançar mais uma vez sua rede da Ponte Giratória para as águas do Rio Capibaribe. Foi ali mesmo, observando os mais velhos, que o zelador de 33 anos aprendeu os segredos da pesca. Para Silvanio, que frequenta a Ponte Giratória pelo menos duas vezes por semana, a atividade no Centro do Recife representa, além de um meio de sobrevivência, uma opção de lazer acessível.

“A gente joga tarrafa, sempre conhece pessoas novas, faz amizades. Não só tem violência no mundo, tem gente boa. Muito turista para aqui, dou meu material e bato foto com eles”, conta Silvanio. Numa bicicleta, o pescador sai de Afogados com um balde contendo apenas uma rede e uma faca. “Eu gosto de estar aqui, é uma terapia, sabe? É melhor do que estar em casa. Moro na Favela Tabaiares, uma comunidade muito perigosa. Prefiro estar com os peixes”, completa. Realmente ficamos abismados com esta belíssima historias de rios, pontes, pescadores que nos mostra o verdadeiro valor de nossa cidade e aqui possamos mostra como tudo foi feito e que esta Veneza estará sempre na nossa capital de Pernambuco e Através do sistema de Capitanias Hereditárias, Duarte Coelho tomou posse da Capitania de Pernambuco, chamada inicialmente de Capitania Nova Lusitânia. Em 1535 foi fundado o povoado de Olinda e em 1537, esta passou a ser Vila. Igualmente, em 1537, foi fundada a cidade de Recife e tudo ficou como uma recordação que temos a liberdade e soberania que o nosso recife se tem muitas historias e que a Veneza brasileira sempre nos mostrar em sua paisagem, um emaranhado de terra e água, é cortada pelos rios Capibaribe e Beberibe, dezenas de canais e várias pontes em que tudo faz parte de um panorama mais banhado que mostra a nobreza de toda profundidade que se encontra com o mar e se mistura com os rios um emaranhado de terras onde se parecem bahias de praias e que possamos apreciar sobre esta Veneza em um grande trajeto pelos rios que estão banhando todo o recife e nos mostra de perto a metrópoles mais antiga de nossa capital que se tem construções portuguesas e em uma grande relação com o nosso povo e assim se criou a capital pernambucana e recebeu o apelido carinhoso de Veneza Brasileira porque sua paisagem realmente nos impressiona pelas margens dos famosos rios do nosso recife e quero dedicar esta historia a todos que contribuíram para o desenvolvimento de nossa historia e que sempre o recife será cercado por uma Veneza que talvez possamos ver sua cor esverdeada que se mistura com grandes emaranhados de terras e água que sempre será chamada a Veneza Brasileira!

O Rio Capibaribe é um dos rios do estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil. Seu nome é originário da língua tupi e significa na água de capivara ou dos porcos selvagens, através da junção dos termos kapibara (capivara), y (água) e pe (em). Nasce nas vertentes da Serra do Jacarará, município de Poção, divisa com o município de Jataúba, na comunidade do Araçá, a uma altitude de 1.100 metros. Segundo levantamento da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe), feito em 1980, sua bacia hidrográfica compreende uma área de 7.716 quilômetros quadrados, o que equivale a 7,85% da área de Pernambuco. Dividido em Alto, Médio e Baixo Capibaribe, da nascente à foz, o Rio corre pelo Agreste do estado e Zona da Mata, cortando também a Região Metropolitana do Recife. Possui 240 quilômetros de extensão e sua bacia, aproximadamente 5 880 quilômetros quadrados. Possui cerca de 74 afluentes e banha 42 municípios pernambucanos, entre eles Toritama, Santa Cruz do Capibaribe, Salgadinho, Limoeiro, Paudalho, São Lourenço da Mata e o Recife. Divide a área central da cidade da capital e atravessa vários de seus bairros, possui três travessias no município, uma na altura do bairro de Apipucos, outra nas imediações de Skylab II - Poço da Panela, e o último na Jaqueira. Atravessa muitas pontes, como a Ponte do Limoeiro, Ponte Maurício de Nassau, Ponte Santa Isabel, Ponte 12 de Setembro (mais conhecida como Ponte Giratória), entre outras. Em algumas pontes e outros pontos estratégicos estão fixadas esculturas de poetas e músicos pernambucanos como Capiba, João Cabral de Melo Neto, Ascenso Ferreira, Manuel Bandeira. Em 24 de novembro é comemorado o Dia do Rio Capibaribe. A data foi instituída por lei (nº 14.011) em março de 2010.

A Ponte Duarte Coelho está sobreposta sobre o Rio Capibaribe e interliga o Bairro da Boa Vista e o Bairro de Santo Antônio, e as principais vias de acesso, a Avenida Conde da Boa Vista e a Avenida Guararapes. Construída no ano de 1868, inicialmente em estrutura metálica, a Ponte servia como suporte ao tráfego ferroviário dos trens urbanos da Brazilian Company Limited, conhecida como Maxambomba, que tinha sua estação central localizada no Bairro de Santo Antônio. Em 1915, foi desativada em decorrência do desgaste do tempo, sendo reconstruída em concreto armado em 1943, na administração do prefeito Morais Filho, permanecendo até os dias de hoje em bom estado de conservação. Serve como palco para as comemorações do carnaval de rua do Recife, considerado o maior do mundo.

O rio Beberibe é um curso de água que banha o estado de Pernambuco, no Brasil. Tem sua nascente no município de Camaragibe com o encontro dos seus dois formadores: o rio Pacas e o rio AraçáTem um curso de 24 quilômetros. A bacia hidrográfica do Beberibe tem 79 quilômetros quadrados e está situada inteiramente na Região Metropolitana do Recife, passando por Camaragibe, Recife e por Olinda, fazendo confluência com o Rio Capibaribe antes de desaguar no oceano Atlântico. Os principais afluentes do Beberibe são o rio Morno e seu afluente rio Macacos, além dos canais Vasco da Gama e da Malária, e do riacho Lava-Tripas. Estes últimos cortam zonas pobres do Recife e de Olinda, desaguando no Beberibe grandes quantidades de poluição. Por obra da engenharia, o rio Beberibe obteve outra foz, antes da confluência com o Capibaribe, transformando a antes península do Recife Antigo em outra ilha, entre as tantas que formam a cidade.

As construções das pontes do recife foi claramente um grande desenvolvimento para o comercio e navegação em que hoje contamos uma historia muita antiga quando foram feitas todas as pontes do recife.

O projeto da ponte teve início em meados de 1630, mas recebia pressão de importantes empreendedores que tinham sua renda focada na interligação da ilha com o resto da cidade. A ilha seguia superlotada e seus terrenos começavam a desvalorizar. A lentidão no transporte e a falta de água na ilha deram a força necessária para o projeto prosseguir. Oito anos depois, iniciaram-se os estudos para dar início a construção. Em 1630, o então Conde de Nassau ordenou a construção de um pilar de pedra com 12 metros de comprimento para analisar a força da correnteza e demonstrar publicamente seu interesse na construção da ponte. Em 1641 abriu-se edital para convocar construtores interessados.

Venceu a concorrência o judeu e arquiteto Baltazar de Affonseca, assegurando que terminaria a ponte dentro de um prazo de dois anos. Em 1642 iniciou-se a obra, já com quinze pilares construídos. Mas logo no ano seguinte a obra teve de ser paralisada. Com medo de ser humilhado, o Conde de Nassau toma a frente da construção e investe dinheiro próprio no projeto. Faltando ainda dez pilares de pedra e o orçamento estourado, o conde resolve usar madeira resistente à água ao invés de pedra. A ponte é então inaugurada em 28 de fevereiro de 1644 com o nome de Ponte do Recife. Parte em pedra, parte em madeira, a Ponte do Recife tinha o dobro do tamanho da atual indo do atual cruzamento da Av. Marquês de Olinda com a rua Madre de Deus até o atual cruzamento das ruas 1° de Março e Imperador D. Pedro II. Ganhando o título de primeira ponte de seu porte do Brasil. E, por ainda estar em funcionamento, é a mais antiga.

Nas suas extremidades foram construídos dois arcos por ordem do Conde de Nassau, dos quais um deles tinha porta que podia se fechar. O que ficava do lado do Bairro do Recife chama-se Arco da Conceição e o que ficava na outra extremidade, Arco de Santo Antônio. A ponte tinha uma parte levadiça, responsável por um acidente que derrubou cerca de dezesseis pessoas no Rio Capibaribe. Em 1683 a ponte passa por sua primeira reforma, mas ainda mantem os dois arcos de pedra. Em 1742 acontece uma reforma ainda maior remodelando a ponte, mas ainda aproveitando os pilares de pedra e madeira. Os arcos são também reformados e recebem as imagens dos santos católicos que dão o nome de cada um. Também é construída uma série de pequenos estabelecimentos comerciais, provavelmente para, junto com um também provável pedágio, custear a manutenção da ponte. Mesmo com várias reformas entre os anos de 1683 e 1742 a estrutura precária não aguenta e cede em 5 de Outubro de 1815. Uma nova ponte começou a ser construída, agora de ferro. Foi inaugurada em 7 de Setembro de 1865 recebendo o nome de Ponte 7 de Setembro. Mais elegante, mais larga e forte, porem o material mal escolhido foi rapidamente corroído pela ferrugem. Ainda assim detinha os dois arcos, porem, por conta do transito, ordenou-se a demolição de ambos, o da Conceição, em 1913, e o de Santo Antônio em 1917. Só foi em 18 de Dezembro de 1917, cento e oitenta e sete anos depois, que inaugurou-se a Ponte Maurício de Nassau, homenageando o seu construtor. Em 30 de março de 1920 Manuel Borba responsável por uma das últimas grandes reformas, troca todo o calçamento da ponte e encomenda as quatro estátuas de bronze de três metros de altura da Fundição Val d'Ornes, na França dando à ponte o aspecto geral que têm hoje.

Construção das pontes:

1642-1861: Ponte do Recife

1861-1917: Ponte 7 de setembro

1917- atual: Ponte Maurício de Nassau.

A primeira ponte foi construída em local diferente há da hoje existente. Foi construída em sete semanas, toda em madeira.

No Século XVIII, o então governador da província de Pernambuco Henrique Luís Pereira Freire (que governou a província entre 1737 e 1746) mandou derrubar a antiga ponte e construir outra, também em madeira, no local da hoje existente.

O engenheiro Antônio Bernardino Pereira do Lago a reconstruiu em 1815, colocando gradis de ferro e calçamento de seixos irregulares e construiu varandas, onde foram colocados bancos.

Com projeto do engenheiro Francisco Pereira Passos , a ponte foi reconstruída em agosto de 1874, por ordem do então governador da província, Henrique Pereira de Lucena, futuro Barão de Lucena. Esse novo projeto deu feições mais modernas à ponte. Seu formato é o que hoje ela apresenta. Feita em ferro batido (importado da Inglaterra), a ponte apresenta pequenos ladrilhos que se encaixam em forma de losangos.

Nas décadas de 1940 e 1950, a ponte servia de passarela para que os recifenses ali desfilassem, sob a vigilância das câmeras de fotógrafos, que ofereciam suas fotografias.

Foi parcialmente destruída em duas enchentes do Rio Capibaribe, em 1965 e 1966, tendo sido restaurada em 1967, na gestão do prefeito Augusto Lucena. Essa restauração a descaracterizou e a obra foi embargada pelo IPHAN, embora tardiamente, quando o trabalho já estava praticamente concluído.

Denominada ponte do Recife até o ano de 1865, liga o bairro de Santo Antônio ao bairro do Recife antigo. Foi a primeira ponte de madeira construída sobre o rio Capibaribe, e a primeira ponte de grande porte no Brasil, inaugurada em 28 de fevereiro de 1643, sob a administração do príncipe holandês Maurício de Nassau.

Ponte Maurício de Nassau. A ponte teve sua construção iniciada por ordem do conde Maurício de Nassau e ligava a vila portuária no istmo do Recife à ilha de Antonio Vaz, chamada na época de Cidade Maurícia (Mauritsstad). É considerada a primeira ponte de grande porte do Brasil e a mais antiga da América Latina.

Sem os velhos portais, a cidade do Recife conta hoje com sete grandes pontes na região central, três delas ligando a antiga península ao bairro de Santo Antônio: a Ponte 12 de Setembro (chamada Giratória), a Maurício de Nassau e a Buarque de Macedo.

o nome da obra que fez com que o trânsito e pedestres ficassem parados por quase 40 minutos sobre a ponte da Boa Vista em Recife Pernambuco? Valerio Sisters de Carsten Röller. Arte/Pare de Paulo Bruscky.

A capital pernambucana recebeu o apelido carinhoso de Veneza Brasileira porque sua paisagem, um emaranhado de terra e água, é cortada pelos rios Capibaribe e Beberibe, dezenas de canais e várias pontes em todo o nosso recife que observamos uma grande construção de belas e antigas pontes que cercam o grande recife em um ciclo de água emaranhado de terra que beira todo o recife com seus prédios históricos datados do início dos séculos XVII e XVIII que é um dos roteiros mais apreciados por quem visita a capital pernambucana chamado de Recife e aqui contamos grandes historias guerreiras de grandes pescadores que sempre mostraram o seu papel na pesca nos rios do grande recife quanto a historia de Silvanio que a poucos metros da gigantesca coluna de automóveis que começa a se formar no fim da tarde da Avenida Martins de Barros, no Bairro de Santo Antônio, o zelador Silvanio Nunes prefere escutar o silêncio. Incomoda-me não!

Perto da água não tem barulho”, explica, antes de lançar mais uma vez sua rede da Ponte Giratória para as águas do Rio Capibaribe. Foi ali mesmo, observando os mais velhos, que o zelador de 33 anos aprendeu os segredos da pesca. Para Silvanio, que frequenta a Ponte Giratória pelo menos duas vezes por semana, a atividade no Centro do Recife representa, além de um meio de sobrevivência, uma opção de lazer acessível.

“A gente joga tarrafa, sempre conhece pessoas novas, faz amizades. Não só tem violência no mundo, tem gente boa. Muito turista para aqui, dou meu material e bato foto com eles”, conta Silvanio. Numa bicicleta, o pescador sai de Afogados com um balde contendo apenas uma rede e uma faca. “Eu gosto de estar aqui, é uma terapia, sabe? É melhor do que estar em casa. Moro na Favela Tabaiares, uma comunidade muito perigosa. Prefiro estar com os peixes”, completa. Realmente ficamos abismados com esta belíssima historias de rios, pontes, pescadores que nos mostra o verdadeiro valor de nossa cidade e aqui possamos mostra como tudo foi feito e que esta Veneza será sempre a nossa capital de Pernambuco e Através do sistema de Capitanias Hereditárias, Duarte Coelho tomou posse da Capitania de Pernambuco, chamada inicialmente de Capitania Nova Lusitânia. Em 1535 foi fundado o povoado de Olinda e em 1537, esta passou a ser Vila. Igualmente, em 1537, foi fundada a cidade de Recife e tudo ficou como uma recordação que temos a liberdade e soberania que o nosso recife se tem muitas historias e que a Veneza brasileira sempre nos mostrar em sua paisagem um emaranhado de terra e água, é cortada pelos rios Capibaribe e Beberibe, dezenas de canais e várias pontes em que tudo faz parte de um panorama mais banhado que mostra a nobreza de toda profundidade que se encontra com o mar e se mistura com os rios um emaranhado de terras onde se parecem bahias de praias e que possamos apreciar sobre esta Veneza um grande trajeto pelos rios que estão banhando todo o recife e nos mostra de perto a metrópoles mais antiga de nossa capital que se tem construções portuguesas e em uma grande relação com o nosso povo e assim se criou a capital pernambucana e recebeu o apelido carinhoso de Veneza Brasileira porque sua paisagem realmente nos impressiona pelas margens dos famosos rios do nosso recife e quero dedicar esta historia a todos que contribuíram para o desenvolvimento de nossa historia e que sempre o recife será cercado por uma Veneza que talvez possamos ver sua cor esverdeada que se mistura com grandes emaranhados de terras e água que sempre será chamada a Veneza Brasileira e um forte abraço a todos do escritor e Olindense Chamado Roberto Barros!

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 04/05/2021
Código do texto: T7247847
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