O CAÇADOR DE ESTRELAS
Eu estava muito cansado naquela tardinha, saindo do meu expediente do trabalho.
Meu cotidiano sempre foi assim, árduo trabalho diário!
Tomei o meu coletivo, em direção ao bairro da minha residência. Diariamente nesses
coletivos tinha algo de diferente, às vezes até inédito, que me marcavam muito.
Não deixa de se ser uma aprendizagem, até mesmo, um passar do tempo... Recebia muitas saudações de um bom dia, bom trabalho... pessoas conhecidas/desconhecidas, pelo rotineiro meio de transporte.
Aquela tardinha não fugiu às regras, de algo diferente e que marcaria mais uma vez, as estórias e histórias que se passam todo dia, no interior de um ônibus circular.
Por trás do meu banco, passei a ouvir uns "cliques", estranhos e contínuos. Pairou muita curiosidade a mim, auto indagando: -O que poderia ser aquilo? Não me detive e olhei para trás, descobrindo que
era um rapaz, com uma câmera fotográfica. Pelo vidro da janela do ônibus, ele fotografava, o lá fora!
Pensei mais um pouco: - O que o jovem registrava fotografando, de tão importante... com aquele veículo emmovimento?...
Não resisti e perguntei: - Meu amigo o que fotografa você, com todos esses movimentos? - Nesse externo, tudo anda, como nós em movimento dentro de um veículo!???... Veio rápida a resposta a mim, um perfeito curioso!!!...
- AS ESTRELAS... Nunca antes tinha visto o despertar de uma estrela,
com a chegada do CREPÚS CULO!- Elas cintilam como minúsculas luzes, dando um toque maravilhos com a chegada da penumbra da noite. Sinto minha alma iluminada, elas são lanternas dos meus sonhos e até fantasias! - Então meu senhor, não poderia deixar de registrar todos os atalhos do meu caminho...
Fiquei imensamente perplexo... mas quase sem palavras, ainda pronunciei àquele jovem: - Não estou somente diante de um fotógrafo e sim muito mais... de um POETA SONHADOR! Ele ainda me respondeu: -Eu sou meu senhor: "UM CAÇADOR DE ESTRELAS!"
Quase perdi o meu ponto de descida, mas cheguei em casa!
(Passarela de Contos Roangas)
Eu estava muito cansado naquela tardinha, saindo do meu expediente do trabalho.
Meu cotidiano sempre foi assim, árduo trabalho diário!
Tomei o meu coletivo, em direção ao bairro da minha residência. Diariamente nesses
coletivos tinha algo de diferente, às vezes até inédito, que me marcavam muito.
Não deixa de se ser uma aprendizagem, até mesmo, um passar do tempo... Recebia muitas saudações de um bom dia, bom trabalho... pessoas conhecidas/desconhecidas, pelo rotineiro meio de transporte.
Aquela tardinha não fugiu às regras, de algo diferente e que marcaria mais uma vez, as estórias e histórias que se passam todo dia, no interior de um ônibus circular.
Por trás do meu banco, passei a ouvir uns "cliques", estranhos e contínuos. Pairou muita curiosidade a mim, auto indagando: -O que poderia ser aquilo? Não me detive e olhei para trás, descobrindo que
era um rapaz, com uma câmera fotográfica. Pelo vidro da janela do ônibus, ele fotografava, o lá fora!
Pensei mais um pouco: - O que o jovem registrava fotografando, de tão importante... com aquele veículo emmovimento?...
Não resisti e perguntei: - Meu amigo o que fotografa você, com todos esses movimentos? - Nesse externo, tudo anda, como nós em movimento dentro de um veículo!???... Veio rápida a resposta a mim, um perfeito curioso!!!...
- AS ESTRELAS... Nunca antes tinha visto o despertar de uma estrela,
com a chegada do CREPÚS CULO!- Elas cintilam como minúsculas luzes, dando um toque maravilhos com a chegada da penumbra da noite. Sinto minha alma iluminada, elas são lanternas dos meus sonhos e até fantasias! - Então meu senhor, não poderia deixar de registrar todos os atalhos do meu caminho...
Fiquei imensamente perplexo... mas quase sem palavras, ainda pronunciei àquele jovem: - Não estou somente diante de um fotógrafo e sim muito mais... de um POETA SONHADOR! Ele ainda me respondeu: -Eu sou meu senhor: "UM CAÇADOR DE ESTRELAS!"
Quase perdi o meu ponto de descida, mas cheguei em casa!
(Passarela de Contos Roangas)