A historia da dona Mertina
Serpente, serpente, serpente...
Traga o remédio, o remédio...
"Infelizmente a morte de Lundi, trouxe tristezas a familia."
A vida de Mertina têm sido triste, inagualavel, desde que seu marido morreu.
Mertina tem 4 filhos, e para ela afirmar que é fácil cuidar dos filhos é habituave, até virou costume, mas ninguém sabe da dor que lê apertará, "mulheres"!
Augusto era o mais velho, de 16 anos e outras crianças.
Augusto nunca entenderá a Mãe, o porquê para ela era difícil deixar um pão no prato, nem que seja metade.
Milena de 13 anos já entendera que a vida não é fácil para uma mulher viuva, " "que ocupa duas personalidades", de pai e mãe, seus olhos lacrimejantes, brilhantes com gotículas de esperança, embora o pai tivesse lhes deixado a casa, o que muitos não sabem agradecer por ter e por ter apartamentos melhores, iam sofrendo à picada de mosquitos venenosos, " infelizmente! " e estavam magros, com os ossos a desdenhar.
Seus cabelos enrolados e comendo o que à mãe ganhava nas lutas do "Dumbanengue".
Pernas casadas, que já iam esbororaçando o chão, pisando a terra e humilhadas de cinza.
Augusto
*Augusto*- Mãe!
" Fez se silêncio "
*Ana diz* : não é nada.
*Augusto afirma* : sim.
Fez se 2 anos e a vida não é fácil.
"filho de pobre não encontra sossegos, encontra mesmo azar dos, pais, virá pobre, desvenda sonhos porque não pode cumprir, aprecia, mas nunca morre pobre."
Kyesane é empregada com 10 anos, no tempo 10 anos significava ser adulta e madura, ou seja, "pronta", envolve se com o patrão, porém na forma de adquirir dinheiro, que óptimo, se a vida fosse assim o homem ia prostituir se, mas essa não é a solução.
Também não era criticável, a vida dos outros não interessa aos alheios!
Depois de noites aos braços do patrão, Kyesane ia trazendo a melhor refeição, nas aulas quando largada, descobriu, ou seja foi aos médicos daquelas cavernas e descobriu que obteve, a doença HIV "AIDS" perdeu a noção e suicidou se "Infelizmente essa é à solução quando vive se amargura e sem tento de herança em varias moças de Moçambique.
Neste mesmo tempo, Contudo Augusto permanecia forte, alí segurava um colar algo de confiança, parece "eloquente", saiu, desamparou aquele mistério, partiu à pedaços de terra que não cabiam o seu pé.
Quando a irmã morreu, paupérrimo percebia que é difícil um pobre cuidar de outros pobres, alegou que só ir atrás do pão faria mudança, conheceu varias mulheres; jovens, velhas, azedas e doces, frias e quentes, mas mesmo assim, sempre lembrará que a sua irmã morrerá como uma prostitituta, nas mãos de quê lhe prometia ser feliz e nada lhe foi concedido.
Estes são os homens de hoje em dia, dizia milagrosa na sua época.
Augusto refletiu escolheu única em homenagem a sua irmã, ele não podia brincar com os sentimentos daquelas mulheres, diferente do que acontece hoje em dia.
Homens brincando com sentimentos de algumas moças, mas prevenindo suas irmãs nas palhotas naquela época.
Depois de 6 anos Ana é vovó, Augusto lhe dera netos, na mesma época sua filha foi sequestrada e à esposa estruplada, a Aissa esposa de Augusto lamentou, pós se ao sol e chorou, essa marca viveria nela, dentro dela, fora dela para todo sempre.
Naquela época coisas como essas eram estranhadas, até hoje, algumas mulheres se suicidam por conta disso, " o estruplo" Mais Aissa escolherá viver mesmo que seja
Pobre, em lágrimas , vivendo arrepios de formigas, enjoos exclamava o fundo interior, vestida de roupa estragada, não fez remorsos, Augusto não ia sendo feliz, mas com a gravidez já lhe custava a vida, tanto o Augusto e Aissa haviam se distanciado permanentemente.
Com a barriga já crescendo, e os toques que o bebê dava, já lembrará que foi violada.
De preferência tirar a vida da criança seria óptimo, na antiguidade tirar a vida era livrar se de um incauto e o melhor, mas proferiu sustentar, embora lhe amargasse.
"aí", este grito da Aissa agitou gente, mas cada um cuidava do seu lar, quando vieram foi quando perdeu mil sorrisos, uma vida, uma luz, uma menina, uma negra, de cabelos enroladinhos, todas as aves voavam ao céu, em sinônimo de tristeza, passado tempo foi abusada, mesmo com isso escolherá a luz. Envolveu se com Augusto, seu noivo, negro como escuridão, no mesmo século Augusto partiu e serviu de escravo a uma terra de minas, Aissa ficou sozinha, sem marido, sem ninguém, antes ter descoberto ainda que novamente está gravida, viu em sim uma luz, prosseguiu até o nascimento, o fim e colocou sobre a menina o nome" Kyensane"
Que significa "alegria e vitória", lhe fez ver o planeta, antes de tocar a área.
Escravidão