O MALABARISTA
Um sujeito vestido de palhaço estava fazendo malabarismos com bolas numa praça. Eram cinco bolas que ele jogava para cima simultaneamente com as duas mãos e as pegava com uma habilidade impressionante. Tudo com uma velocidade estonteante. Mas a cada cinco jogadas de bola para o ar ele deixava cair duas delas. Ambas eram feitas bde borracha, por isso batiam no chão, repicavam e voltavam às mãos dele. Um garoto, que assistia ao espetáculo proporcionado pelo palhaço, quando ele parou para recolher as moedas que os espectadores colocavam no chapéu dele, perguntou porque ele sempre deixava cair as bolinhas de borracha e não as outras.
O palhaço então lhe mostrou as cinco bolas. Em cada uma estava escrito uma palavra: trabalho, dinheiro, família, saúde e amizades. “Trabalho e dinheiro” disse ele, “são como bolas de borracha. Se as deixarmos cair, ela batem no chão, repicam e voltam. Podemos pegá-las de novo, se tivermos agilidade. Mas as outras – família, saúde e amizades - são feitas de louça ou cristal. Se as deixarmos cair poderão trincar ou ficar estilhaçadas. Em qualquer dos casos será mais difícil, senão impossível recuperá-las. Nesse truque está o verdadeiro malabarismo da vida.”
Um sujeito vestido de palhaço estava fazendo malabarismos com bolas numa praça. Eram cinco bolas que ele jogava para cima simultaneamente com as duas mãos e as pegava com uma habilidade impressionante. Tudo com uma velocidade estonteante. Mas a cada cinco jogadas de bola para o ar ele deixava cair duas delas. Ambas eram feitas bde borracha, por isso batiam no chão, repicavam e voltavam às mãos dele. Um garoto, que assistia ao espetáculo proporcionado pelo palhaço, quando ele parou para recolher as moedas que os espectadores colocavam no chapéu dele, perguntou porque ele sempre deixava cair as bolinhas de borracha e não as outras.
O palhaço então lhe mostrou as cinco bolas. Em cada uma estava escrito uma palavra: trabalho, dinheiro, família, saúde e amizades. “Trabalho e dinheiro” disse ele, “são como bolas de borracha. Se as deixarmos cair, ela batem no chão, repicam e voltam. Podemos pegá-las de novo, se tivermos agilidade. Mas as outras – família, saúde e amizades - são feitas de louça ou cristal. Se as deixarmos cair poderão trincar ou ficar estilhaçadas. Em qualquer dos casos será mais difícil, senão impossível recuperá-las. Nesse truque está o verdadeiro malabarismo da vida.”