Desconhecido, Estranho Amigo
Em uma metáfora compassada no compasso da onda, sem perceber de encontro com a grandeza da vida uma mera pergunta mais uma vez a mesma pergunta , assim em um dia distante nem sei onde mas escutei essa mesma pergunta seguida de uma resposta, não absoluto , pois tudo e concreto e inconcepto de si mesmo, naquele instante fiquei por alguns segundos sem nada entender , e dê repente um silencio profundo no entorno, e os mesmos lábios distante começou a dar gargalhadas e sorrisos longos incessantes e constante a felicidade do brilho da vida reluzia no sorriso e na alegria do corpo, não entendia nada e nada de coisa alguma, afinal um estranho ate mesmo de mim mesmo ali assentado sozinho e do outro lado um desconhecido aos meus olhos nesta constância na metáfora desta pergunta que perguntava para si mesmo ,e de repente perguntava e cai na maior e mais sincera de todas as gargalhadas e sorrisos da vida.
Mais estranho que o mesmo estranho aproximou si um pouco mais próximo de mim e começou a desfilar um longo e comprido repertorio, na mistura da resposta da pergunta com muita e nem uma resposta, e na resposta de uma variante de respostas sem nem uma pergunta, talvez seja o amargo da língua que não deixa o amargo da resposta sem pergunta, sem ´perguntar , na mistura de que pra falar de amor e preciso pedir licença, não pra falar de amor não necessita de licença o amor expressa por si só todas as resposta e perguntas, você ne tem todo dia , sem saber se e bom ou ruim, você esta em mim , e eu em você, e neste instante mais sorrisos gargalhadas longas, e dos sonhos eu sou o amor, sou feito do fogo, da terra, da agua e do ar, a imaginação no blefe do jogo de amor, me come , me beija me odeia, me olha a todo instante, estou em você em cada blefe de seu blefe , e no seus sonhos de amor, fazendo amor real, amor carnal. Ai tudo pareceu mais louco ainda, e o estranho fez um silencio profundo ensurdecedor tão banal que nem a brisa suave do vento quebrava o silencio, depois de alguns segundo apresentou sou o nada e o tudo, a vida e a felicidade, a guerra na guerra da mesma, nos passos do passo no compasso sem passo, no desconhecido perdido no mesmo conhecido na areia e na poeira tudo bem , tudo bem a vida não necessita de resposta por si só já tem todas as respostas, ai levantou pegou o saco suco de poeira jogou nas costas e fez a curva da estrada pegando uma comprida reta seguindo rumar uma subida bem incline e foi embora.