O MACHISMO CONTINUA
Vemos todos os dias feminicídio, apontado por duas razões: traição e ciúmes. O culpado diz que matou por amor para lavar a honra. Ódio sim, miguem elimina vidas por amor. Ora, honra de que, e de quem? Não deu certo os relacionamentos, libera a outra pessoa. A vida continua e o caminhada deve seguir sua jornada, com flores, espinhos, aclives e declives, atravessando pontes, pulando obstáculos e retirando as pedras do caminho. Em cada pedra junta argamassa para construção, ao modo de cada um.
Eu tinha uma professora, quando cursava o pedagógico, ou curso normal, hoje ensino médio, Era uma graça de mulher, jovem bonitinha, loira, olhos verdes, parecia uma princesa dos contos e fadas. Além de educada, simpática, cativava seus alunos e todos gostavam e admiravam, a educadora e as aulas. Casada com um advogado, também moço bonito.
Eu costumava dizer: professora vocês formam um lindo casal e seus filhos serão lindinhos.
Não quero ter filhos, por enquanto, meu marido é muito ciumento, e mulherengo, talvez nos separemos. O homem com esse caráter, não há de confiar na mulher, uma vez que, não a respeita e tenta conquistar outras.
Até que a professora pediu separação. Ele não queria dizendo que a amava. Separaram-se, sem direito a retorno, segundo ela.
Ela estava tranquila, após oito meses. Certa tarde foi a um gabinete de beleza. O ex-marido sabendo da nova conquista da ex-mulher, com um engenheiro, ficou obcecado. Um homem que entende de leis, mas não entendia dos direitos humanos, seguia a vida da professora. Inconformado com o novo amor, ao vê-la no gabinete entrou, sacou o revólver, a queima roupa, sem direito a defesa, atirou na presença de todos. Gritou: pela minha honra.
Que honra? Estavam separados. Compareceu à justiça e justificou seu ato. Foi para lavar a minha honra Dr. Juiz. Respondeu em liberdade, julgado, foi condenado, e depois livre de corpo. Mas com certeza a consciência, se é que a tinha, ficou presa, e foi sua companheira por toda vida.
Ao verdadeiro amor, meus cumprimentos.
Vemos todos os dias feminicídio, apontado por duas razões: traição e ciúmes. O culpado diz que matou por amor para lavar a honra. Ódio sim, miguem elimina vidas por amor. Ora, honra de que, e de quem? Não deu certo os relacionamentos, libera a outra pessoa. A vida continua e o caminhada deve seguir sua jornada, com flores, espinhos, aclives e declives, atravessando pontes, pulando obstáculos e retirando as pedras do caminho. Em cada pedra junta argamassa para construção, ao modo de cada um.
Eu tinha uma professora, quando cursava o pedagógico, ou curso normal, hoje ensino médio, Era uma graça de mulher, jovem bonitinha, loira, olhos verdes, parecia uma princesa dos contos e fadas. Além de educada, simpática, cativava seus alunos e todos gostavam e admiravam, a educadora e as aulas. Casada com um advogado, também moço bonito.
Eu costumava dizer: professora vocês formam um lindo casal e seus filhos serão lindinhos.
Não quero ter filhos, por enquanto, meu marido é muito ciumento, e mulherengo, talvez nos separemos. O homem com esse caráter, não há de confiar na mulher, uma vez que, não a respeita e tenta conquistar outras.
Até que a professora pediu separação. Ele não queria dizendo que a amava. Separaram-se, sem direito a retorno, segundo ela.
Ela estava tranquila, após oito meses. Certa tarde foi a um gabinete de beleza. O ex-marido sabendo da nova conquista da ex-mulher, com um engenheiro, ficou obcecado. Um homem que entende de leis, mas não entendia dos direitos humanos, seguia a vida da professora. Inconformado com o novo amor, ao vê-la no gabinete entrou, sacou o revólver, a queima roupa, sem direito a defesa, atirou na presença de todos. Gritou: pela minha honra.
Que honra? Estavam separados. Compareceu à justiça e justificou seu ato. Foi para lavar a minha honra Dr. Juiz. Respondeu em liberdade, julgado, foi condenado, e depois livre de corpo. Mas com certeza a consciência, se é que a tinha, ficou presa, e foi sua companheira por toda vida.
Ao verdadeiro amor, meus cumprimentos.