UMA TURMA DE PESO
Nosso amigo Paulo é viúvo e tem uma filha e um filho, ambos obesos. Não sei de quem herdaram esse gene pois o pai não é obeso nem está acima do peso. A mãe também não era. De vez em quando nos reunimos para um almoço, um churrasco, um lanche ou um jantar. São todos muito alegres e bem humorados. Os filhos não só gostam de cozinhar como, naturalmente, de comer.
Certa vez os convidamos para almoçarem em nosso apartamento. A filha do meu amigo trouxe o marido, também obeso. Terminado o almoço, servidos a sobremesa e o cafézinho, e depois de muita conversa e risadas, levantaram-se todos para irem embora. Nós os acompanhamos até a porta do elevador. Quando este chegou ao nosso andar, Paulo disse alto e bom som:
“Cuidado para não quebrarmos o elevador!”
Cada um dos filhos deve pesar mais de 100 Kg. e o genro também. Paulo deve estar pelos 75 Kg., o que deve dar perto de 400 Kg. Felizmente, o elevador suporta 600.
Em outra ocasião, uma ceia de Natal na minha casa, cada um dos filhos trouxe um prato para contribuir com o jantar: dois assados e uma sobremesa. Eu preparei outros complementos e a janta foi um sucesso. Uma reunião de família e amigos muito próximos.
Já bem passada a meia-noite, os três robustos convidados chamaram um táxi. Iam para destinos próximos. O pai, que viera de carro, voltou só pois morava bem perto de nós. Como sobrou muita comida e no dia 25 ninguém queria cozinhar, arranjei as sobras nas travessas que trouxeram para que levassem. Ainda sobrou alimento suficiente para nós.
Os três saíram para o portão à espera do táxi, cada um portando uma travessa de comida. A cena era deveras insólita. Tão incomum que o filho de nosso amigo comentou:
“O que vai pensar o motorista quando vir estes três gordos carregando, cada um, alentado prato de comida?” E desandou a gargalhar...
Um pouco constrangidos, acompanhamos...
Nosso amigo Paulo é viúvo e tem uma filha e um filho, ambos obesos. Não sei de quem herdaram esse gene pois o pai não é obeso nem está acima do peso. A mãe também não era. De vez em quando nos reunimos para um almoço, um churrasco, um lanche ou um jantar. São todos muito alegres e bem humorados. Os filhos não só gostam de cozinhar como, naturalmente, de comer.
Certa vez os convidamos para almoçarem em nosso apartamento. A filha do meu amigo trouxe o marido, também obeso. Terminado o almoço, servidos a sobremesa e o cafézinho, e depois de muita conversa e risadas, levantaram-se todos para irem embora. Nós os acompanhamos até a porta do elevador. Quando este chegou ao nosso andar, Paulo disse alto e bom som:
“Cuidado para não quebrarmos o elevador!”
Cada um dos filhos deve pesar mais de 100 Kg. e o genro também. Paulo deve estar pelos 75 Kg., o que deve dar perto de 400 Kg. Felizmente, o elevador suporta 600.
Em outra ocasião, uma ceia de Natal na minha casa, cada um dos filhos trouxe um prato para contribuir com o jantar: dois assados e uma sobremesa. Eu preparei outros complementos e a janta foi um sucesso. Uma reunião de família e amigos muito próximos.
Já bem passada a meia-noite, os três robustos convidados chamaram um táxi. Iam para destinos próximos. O pai, que viera de carro, voltou só pois morava bem perto de nós. Como sobrou muita comida e no dia 25 ninguém queria cozinhar, arranjei as sobras nas travessas que trouxeram para que levassem. Ainda sobrou alimento suficiente para nós.
Os três saíram para o portão à espera do táxi, cada um portando uma travessa de comida. A cena era deveras insólita. Tão incomum que o filho de nosso amigo comentou:
“O que vai pensar o motorista quando vir estes três gordos carregando, cada um, alentado prato de comida?” E desandou a gargalhar...
Um pouco constrangidos, acompanhamos...