Eu já cancelei uma prova.
Essa é mais uma das situações que eu tive que enfrentar durante a minha graduação de Direito.
Eu nunca me conformei ou aceitei calado as injustiças, as vezes até me trouxe consequências desagradáveis. Mas as minhas atitudes trouxeram uma paz de espírito é um sono tranquilo.
Eu já estava no terceiro ano quando esse episódio aconteceu, o professor de Direito Civil foi substituído, e a direção da Universidade não deu a menor explicação.
Como eu exercia uma liderança sobre a turma, coube a mim tentar descobrir o motivo, como se isso fosse adiantar alguma coisa, procurei me informar mas foi em vão.
Nossa preocupação é que está substituição foi realizada durante a semana de provas.
O professor substituto chegou, se apresentou e informou que teria que aplicar a sua prova, pois já estava agendada.
Foi uma surpresa para os 140 alunos presentes, começou um burburinho, e logo questionaram o professor sobre o conteúdo, ele afirmou categoricamente, que a prova estava sendo aplicada de acordo com a grade curricular.
Verifiquei as dez questões e achei um absurdo, parecia algo retirado de um concurso público, dado o grau de dificuldade.
Em determinado momento não aguentei a prepotência do professor, fui até a frente, a turma toda emudeceu, só ouvi alguns comentarem, fiquem quietos o Carlos vai falar.
Solicitei que todos passassem as provas para frente, quando chegaram nas minhas mãos, entreguei ao professor e afirmei:
-Ninguém vai fazer está prova, o conteúdo não foi aplicado pelo professor anterior.
Em seguida dispensei toda a turma e falei, depois resolvemos isso.
O professor muito nervoso, procurou saber quem eu era. Ficou passado com a minha atitude.
Depois que a adrenalina baixou pensei comigo, que besteira eu fui fazer?
Naquela noite mal consegui dormir, fui para o computador redigi uma petição, provando que a matéria exigida na prova, não constava na grade curricular.
No dia seguinte, logo pela manhã fui até a direção da Universidade e entreguei ao Diretor, que diante das evidências, não teve outra alternativa, a não ser solicitar ao professor que aplicasse nova prova.
Sei que agi de forma intempestiva, mas como eu sabia da matéria aplicada até o momento, nem pensei nas consequências dos meus atos.
A minha indignação foi com a soberba e prepotência do professor, a sua atitude me tirou do sério.
É claro que o professor passou a ser mais exigente comigo, isso fez com que eu me dedicasse ainda mais.
Hoje não sou mais assim, o tempo fez com que eu trabalhasse a minha inteligência emocional, agindo somente com a cabeça fria.
Essa é mais uma das situações que eu tive que enfrentar durante a minha graduação de Direito.
Eu nunca me conformei ou aceitei calado as injustiças, as vezes até me trouxe consequências desagradáveis. Mas as minhas atitudes trouxeram uma paz de espírito é um sono tranquilo.
Eu já estava no terceiro ano quando esse episódio aconteceu, o professor de Direito Civil foi substituído, e a direção da Universidade não deu a menor explicação.
Como eu exercia uma liderança sobre a turma, coube a mim tentar descobrir o motivo, como se isso fosse adiantar alguma coisa, procurei me informar mas foi em vão.
Nossa preocupação é que está substituição foi realizada durante a semana de provas.
O professor substituto chegou, se apresentou e informou que teria que aplicar a sua prova, pois já estava agendada.
Foi uma surpresa para os 140 alunos presentes, começou um burburinho, e logo questionaram o professor sobre o conteúdo, ele afirmou categoricamente, que a prova estava sendo aplicada de acordo com a grade curricular.
Verifiquei as dez questões e achei um absurdo, parecia algo retirado de um concurso público, dado o grau de dificuldade.
Em determinado momento não aguentei a prepotência do professor, fui até a frente, a turma toda emudeceu, só ouvi alguns comentarem, fiquem quietos o Carlos vai falar.
Solicitei que todos passassem as provas para frente, quando chegaram nas minhas mãos, entreguei ao professor e afirmei:
-Ninguém vai fazer está prova, o conteúdo não foi aplicado pelo professor anterior.
Em seguida dispensei toda a turma e falei, depois resolvemos isso.
O professor muito nervoso, procurou saber quem eu era. Ficou passado com a minha atitude.
Depois que a adrenalina baixou pensei comigo, que besteira eu fui fazer?
Naquela noite mal consegui dormir, fui para o computador redigi uma petição, provando que a matéria exigida na prova, não constava na grade curricular.
No dia seguinte, logo pela manhã fui até a direção da Universidade e entreguei ao Diretor, que diante das evidências, não teve outra alternativa, a não ser solicitar ao professor que aplicasse nova prova.
Sei que agi de forma intempestiva, mas como eu sabia da matéria aplicada até o momento, nem pensei nas consequências dos meus atos.
A minha indignação foi com a soberba e prepotência do professor, a sua atitude me tirou do sério.
É claro que o professor passou a ser mais exigente comigo, isso fez com que eu me dedicasse ainda mais.
Hoje não sou mais assim, o tempo fez com que eu trabalhasse a minha inteligência emocional, agindo somente com a cabeça fria.