Mae desesperada
- Seu Elias, o senhor tá sempre aqui na praça vendendo água de coco até tarde. É como mãe que lhe rogo, que me diga se já viu minha filha usando drogas. - Ela não para em casa, vive nesta praça até tarde. Já não sei o que fazer.
- D. Sônia, estou aqui de domingo a domingo e nunca vi sua filha usando droga ou fazendo coisa errada. É um boa menina. Fica só batendo papo!
- Meu Deus! Como alguém pode gostar de ficar numa praça de cara pra cima? Será que ela tá vendendo drogas? O senhor sabe que usam adolescentes para isso.
- Sim. Verdadeira epidemia! Mas garanto à senhora que não está.
- O senhor tem certeza? Não se preocupe que não falo que foi o senhor que me contou. Como mãe preciso saber para buscar ajuda.
- Dona Sônia. Eu também sou pai. Sei como é o seu desespero. Vivo preocupado com meus filhos, mas posso lhe garantir que nessa praça só eu vendo drogas.
- D. Sônia, estou aqui de domingo a domingo e nunca vi sua filha usando droga ou fazendo coisa errada. É um boa menina. Fica só batendo papo!
- Meu Deus! Como alguém pode gostar de ficar numa praça de cara pra cima? Será que ela tá vendendo drogas? O senhor sabe que usam adolescentes para isso.
- Sim. Verdadeira epidemia! Mas garanto à senhora que não está.
- O senhor tem certeza? Não se preocupe que não falo que foi o senhor que me contou. Como mãe preciso saber para buscar ajuda.
- Dona Sônia. Eu também sou pai. Sei como é o seu desespero. Vivo preocupado com meus filhos, mas posso lhe garantir que nessa praça só eu vendo drogas.